terça-feira, 20 de novembro de 2012

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

vol2

Os Filhos do Flagelo

 A demanda de Aewyre e dos seus companheiros prossegue, na tentativa de   chegar a Asmodeon e levantar o véu de mistério que envolve o desaparecimento de Aezrel Thoryn, mas muitas são as adversidades que têm de enfrentar a caminho do seu destino. Separados, os companheiros mais que nunca dependem uns dos outros para sobreviverem às provações que se lhes depararão: Quenestil e Babaki, que partiram em busca de Slayra e dos seus captores, e o resto do grupo, que segue para as inóspitas estepes de Karatai em perseguição de Kror, o enigmático drahreg que partilha com o jovem Thoryn a Essência da Lâmina, um segredo milenar dos guerreiros de Allaryia. A saída de Ancalach, a Espada dos Reis, do reino de Ul-Thoryn, fez despertar de um longo torpor os filhos da Sombra, começando a libertar a sua pérfida influência maligna. Insidiosamente, a coberto das sombras, nos obscuros espaços das trevas, o Mal vai estendendo os seus múltiplos e mortíferos tentáculos, antecipando o abraço letal, e tornando, a cada momento, mais visíveis os contornos tenebrosos das suas reais intenções. Há um perigo oculto do qual as gentes de Allaryia ainda não se aperceberam e Pearnon, o Escriba, pressente-o sem o poder transmitir. A determinação e a força de armas de Aewyre e seus companheiros serão certamente postas à prova nos tempos vindouros…
A Manopla de Karasthan saiu em Abril de 2001, e Os Filhos do Flagelo seguiram-se-lhe em Dezembro do mesmo ano, não por eu o ter escrito à pressa, mas porque já começara antes sequer de saber os resultados do Prémio Branquinho da Fonseca. Por esta altura, Allaryia começou a desenvolver-se mais como mundo, tornando-se lentamente em algo mais que um ringue de boxe com uma história da criação. Em parte devido à já infame estrutura de «dois grupos, duas linhas de enredo», fui-me deixando cativar por outros prazeres na escrita além da descrição de combates (que contudo permanece a minha favorita), e as críticas levam-me a crer que isso transparece neste livro.
Palavras: 162.508
Páginas (livro): 444
Páginas (manuscrito): 543
Tempo de produção: 1 ano
Frase mais marcante: «Vamos fazer um bebé.»
Espaço de publicação entre a Manopla: 8 meses
Queixas devido a uma certa morte: Bastantes
Tannath, o vilão que muitos adoraram odiar e odiaram adorar.
As primeiras palavras proferidas aquando da entrega do esboço
foram «que fixe!», mas não por mim.

FONTE:

O mistério adensa-se

Nova incursão na fervilhante Allaryia, neste terceiro volume das suas crónicas, contadas pelo fiel escriba, Pearnon. Reencontramos Aewyre e os seus companheiros na cidade de Val-Oryth em Tanarch, a um passo do seu destino último: Asmodeon. Aí, Aewyre espera poder por fim descortinar o destino de seu pai Aezrel, o desaparecido campeão de Allaryia. O jovem príncipe e os seus companheiros aprofundaram entretanto os laços de amizade que os unem, mas não sem duros sacrifícios, dos quais resultaram feridas profundas que dificilmente sararão. Velhos inimigos regressam para atormentar o grupo, e nas sombras da própria Val-Oryth residem perigosos adversários que os companheiros desconhecem e que os submeterão a rudes provações. Não muito longe de Tanarch, as Marés Negras sobem uma vez mais, trazendo consigo memórias de um passado sombrio e pressagiando tempos conturbados para Allaryia e todos os seus habitantes. O mistério adensa-se, a adrenalina sobe e Filipe Faria conquista cada vez mais adeptos entusiastas.

Fica preso a Allaryia



"Os deuses estão mortos, e a sua queda deixa Allaryia à beira de uma espiral de desordem e destruição. As sementes dos planos d´O Flagelo germinam em segredo, e Aewyre Thoryn e os seus companheiros são os únicos que estão cientes da insidiosa ameaça, bem como os únicos em condições de a combater. Dá-se então início a uma desesperada corrida contra o tempo, enquanto servos renegados de Seltor conspiram para levarem a cabo a queda de Ul-Thoryn. Uma ameaça de tempos imemoriais acerca-se entretanto da Pérola do Sul, ameaçando cortar pela raiz a resistência contra O Flagelo. Este é ponto de viragem da Oitava Era, após o qual nada será como dantes em Allaryia."




Título: O Fado da Sombra
Autor: Filipe Faria
Editora: Ed. Presença
Nº de páginas: 530

Fantásticas aventuras

A Manopla de Karasthan juntou-os.
Os Filhos do Flagelo uniram-nos.
As Marés Negras marcaram-nos.
A Essência da Lâmina separou-os.
As Vagas de Fogo deram-lhes esperança.
O Fado da Sombra destruiu-a.
Tomados pelo desânimo, os companheiros enfrentam agora o seu maior desafio e o Oblívio ameaça a própria existência, da mesma forma que parece ser a sua única salvação. Na mais negra hora de Allaryia, a Sombra ergue-se triunfante, mas nem tudo o que parece o é, e ainda falta a’O Flagelo jogar a sua última cartada…


        
Primeiro esboço da capa do Oblívio. O Kror era para aparecer na versão final, mas acabou vítima do título do próprio livro...

 " A quem gosta do escrevo,por me ter permitido continuar um sonho.
A quem não gosta do que escrevo, por não me ter ignorado. A quem  me ignorou, por não ter deixado que o (relativo) sucesso me subisse à cabeça. " Filipe Faria

Filipe Faria nasceu em 1982, em Lisboa. Frequentou a Escola Alemã de Lisboa desde o jardim de infância até completar o 12º ano de escolaridade. O contacto e convívio com aquela cultura de origem germânica, tão diferente da nossa, possibilitou a abertura de novos horizontes. Impulsionado pelo forte interesse demonstrado pelo período negro da Idade Média, e pela descoberta algo fortuita de uma verdadeira relíquia na biblioteca escolar - a Tolkien Bestiary -, cultivou, desde cedo, a paixão pela literatura fantástica. As «Crónicas de Allaryia» assinalam a sua estreia no mundo literário. Uma obra que nasceu de uns esboços de uma aventura, iniciados hà cerca de quatro anos, que lentamente ganharam corpo e forma e evoluíram para um livro de quase 600 páginas. Em 2001 foi o vencedor do Prémio Branquinho da Fonseca, organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian e Jornal Expresso. Em 2002 ganhou o Prémio Matilde Rosa Araújo - Revelação na Literatura Infantil e Juvenil. Actualmente encontra-se a frequentar o curso de Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. E o resto é uma história ainda por escrever…

Brinca com a ciência!

Apoio a Projetos Relacionados com Temas Científicos
Conheces a Casa dos Pequenos Cientistas? É uma casa muito especial, tem pés e anda sempre a correr mundo. Cada manhã, os seus habitantes acordam num lugar diferente do planeta, sempre com novos fenómenos para investigar. É lá que vivem a Carla, a Luísa, o Vicente e muitos outros meninos cheios de curiosidade e desejo de experimentar e compreender o mundo que os rodeia. Se também gostas de fazer experiências para desvendares os segredos das ciências da natureza e da tecnologia, tens aqui uma oportunidade fantástica. Vem descobrir como é divertida a Casa dos Pequenos Cientistas!
Livro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura3º, 4º, 5º e 6º Anos de Escolaridade

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Facto ou Ficção?

SERÁ QUE EXISTEM MESMO PEQUENOS INSETOS NAS NOSSAS PESTANAS?
A tua boca contém mais bactérias do que a de um cão.
O dinheiro está coberto de micróbios que podem causar doenças.
Os germes de um espirro chegam a um metro d e distancia.
Juntando sal, a água ferve mais depressa.
Comer peru faz sono.
Os alimentos orgânicos são melhores para o ambiente.
Os morcegos são cegos.
Um cão mais velho não aprende habilidades.
Os pássaros apanham mais minhocas de manhã.


Podes já ter ouvido falar de tudo isto. Mas será mesmo verdade? Poderá ser provado cientificamente? Vamos investigar dezassete frases relacionadas com o mundo microscópico e descobrir quais as que estão certas, quais as que estão erradas e quais as que ainda confundem os especialistas! Descobre se vivem milhões de minúsculas criaturas debaixo da tua cama! Descobre se são bactérias que causam uma vulgar constipação! Vê se consegues descobrir a diferença entre o  que é FACTO e o que é FICÇÃO.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Jardins onde reconhecemos que a nossa condição é não saber.

Histórias da Terra e do Mar é um livro da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, publicado em 1984.
É composto por cinco contos - "História da Gata Borralheira", "O Silêncio", "A Casa do Mar", "Saga" e "Vila d'Arcos" - que nos transportam para o universo da infância. Cada um deles tem uma harmonia própria que vive de alargadas descrições, de personagens encantadas e de metáforas expressivas.

História da Gata Borralheira

De uma leitura simples, mas profunda, a "História da Gata Borralheira" de Sophia de Mello Breyner diz-nos que nem sempre a riqueza é o melhor caminho e que as coisas podem nem sempre correr bem. Um conto de fadas "mais realista", com um final infeliz...
Com algumas semelhanças ao conto tradicional, este fala do primeiro baile de uma jovem rapariga chamada Lúcia. Esta foi com a sua tia-madrinha para o baile, numa mansão cor-de-rosa, na primeira noite de Junho. Mas, como se apresentou com um horroroso vestido lilás e uns sapatos azuis rotos e velhos, foi colocada de parte por todos, durante a festa, sentindo-se ridicularizada. Então, durante a noite, ela olhou-se no espelho, sentindo-se "afogada, boiando numa água sinistra". Encontrou uma outra rapariga misteriosa, que a faz ver que os espelhos são como as pessoas "más", que não diziam a verdade. Mais tarde, um rapaz dança com ela e, também um tanto misterioso, lhe diz que, noites como aquelas escondiam uma "angústia" por entre os brilhos, cores e perfumes... Durante a dança, um dos sapatos velhos cai-lhe do pé! Mas ela nada disse. No final da noite, numa sala coberta de espelhos, Lúcia promete a si mesma que vai mudar a sua vida.
Passados vinte anos, ela volta à tal mansão, agora rica, bonita e poderosa. Tinha mesmo mudado a sua vida! Para relembrar o seu passado, Lúcia volta à tal sala de espelhos, onde, como que por magia, a imagem refletida não é do seu novo vestido, mas sim a do antigo, lilás. Neste momento de pavor, entrou um homem na sala, dizendo ser o "outro caminho". O caminho que ela não escolheu há vinte anos atrás. E, como pagamento, queria o seu sapato do pé esquerdo que, agora, era forrado a diamantes e, em troca, ele entregava-lhe o antigo sapato roto. Como ela não se conseguiu mover, ele trocou os sapatos.
Na manhã seguinte, Lúcia é encontrada morta na mesma sala. Nunca houve explicação para o facto de se encontrar um sapato roto no seu pé esquerdo. A história tem, assim, um final misterioso e impossível de desvendar.

Histórias da Terra e do Mar

de Sophia de Mello Breyner Andresen
Edição: 4ª
Páginas: 131
Editora: Figueirinhas
ISBN: 972-661-206-3
CDU: 821.134.3-93"19"

Um pequeno livro com grandes ideias

O título “ Filosofia” da coleção Pequenos Livros- Grandes Ideias reúne uma quantidade de informações sobre cinquenta dos maiores pensadores e dez das mais importantes correntes filosóficas.
Conheça os conceitos fundamentais que constituem a base do pensamento filosófico, como metafísica, psicanálise, libertarianismo e feminismo.
São aqui apresentadas as figuras mais influentes, das vozes clássicas de Sócrates, Aristóteles e Platão, à polémica revolucionária de Marx e às pedagógicas lições de Piaget e Chomsky. Tudo o que precisa de saber sobre o complexo e provocador mundo da filosofia, condensado numa mão-cheia  de conhecimento.

Diverte-te com mais um título

Que miúfa no Kilimanjaro!

«Era uma fria noite de outubro. Tinha mesmo acabado de colocar a última peça dum puzzle complicadíssimo, quando a mesa vibrou…Vi-me focinho a focinho com um roedor extramusculoso, extratonificado, extraenérgico. Era o meu amigo Hiena! Um instante depois, o calor da minha casa era apenas uma recordação…esperavam-me as neves perenes do Kilimanjaro»

e aqui encontras tudo sobre o teu pequeno amigo!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

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