QUANDO SE ENTRA NUMA BIBLIOTECA NUNCA SE SAI IGUAL LÁ DENTRO ESTÁ O MUNDO TODO!
quinta-feira, 31 de março de 2011
Para os mais novos um livro delicioso. Deixamos um cheirinho
Chocolata toma o seu banho diário na lagoa. Um dia ouve que na cidade há uma casa de banhos, e parte com a intenção de experimentá-la.
Ao chegar à capital, Chocolata faz uma rápida incursão nos hábitos urbanos mais actuais e reconhecíveis pelo olhar infantil, e experimenta outro estilo de vida.
A ilustração, de inspiração africana, é alegre e colorida; expressa com mestria diferentes perfis humanos através dos animais da selva, e reflecte o humor e optimismo da narração; mas, para além disso, Helga Bansch enriquece o relato criando personagens que nos conduzem habilmente através das páginas, para dar um sentido mais amplo à viagem de Chocolata, que o leitor deverá descobrir através da leitura das imagens.
A ilustração, de inspiração africana, é alegre e colorida; expressa com mestria diferentes perfis humanos através dos animais da selva, e reflecte o humor e optimismo da narração; mas, para além disso, Helga Bansch enriquece o relato criando personagens que nos conduzem habilmente através das páginas, para dar um sentido mais amplo à viagem de Chocolata, que o leitor deverá descobrir através da leitura das imagens.
Um relato sobre as ilusões, os desejos, a amizade, a importância da experiência e o valor daquilo que temos muito perto. Um álbum em que o texto e a ilustração se completam de tal forma que uma leitura sem imagens nos evocaria uma história diferente.
PRÉMIO INTERNACIONAL DE LITERATURA INFANTIL.
FUNDAÇÃO ESPACES ENFANTS 2007
FUNDAÇÃO ESPACES ENFANTS 2007
Texto de Marisa Núñez
Ilustrações de Helga Bansch
Tradução Dora Batalim Sottomayor
Ilustrações de Helga Bansch
Tradução Dora Batalim Sottomayor
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quinta-feira, março 31, 2011
Ler faz bem
leitura,
motivação
segunda-feira, 28 de março de 2011
Uma fantástica aventura
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segunda-feira, março 28, 2011
Ler faz bem
livros,
motivação
A ilha dos livros falantes
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segunda-feira, março 28, 2011
Ler faz bem
promoção de leitura
Todo o que podes imaginar é real
"As histórias dos livros odeiam as histórias contidas nos jornais, dizia a mãe de David. As histórias dos jornais eram como peixe fresco acabado de pescar, digno de atenção apenas enquanto se mantivesse fresco, o que não durava muito. Eram como miúdos de rua apregoando ruidosamente as edições de fim de tarde, barulhentos e insistentes, enquanto as histórias - as verdadeiras histórias, as inventadas como deve ser - eram como bibliotecários austeros, mas prestáveis, numa biblioteca bem fornecida. As histórias dos jornais eram insubstânciais, como fumo, tão breves qaunto efémeras. Não criavam raiz, eram antes ervas daninhas que rastejavam pelo chão, roubando a luz do sol aos contos mais merecedores.
Estas histórias eram muito antigas, tão antigas como a humanidade, e sobreviviam por serem tão poderosoas. Estes eram os contos que ecoavam na cabeça de quem os lia muito depois de os livros que os continham terem sido postos de parte. Constituíam uma fuga da realidade e, ao mesmo tempo, uma realidade alternativa em si.
O mundo dos contos antigos existia num mundo paralelo ao nosso, tal como a mãe de David lhe tinha dito uma vez, mas a parede que separava os dois mundos tornava-se, por vezes, tão fina e frágil que os dois mundos começavam a fundir-se um no outro.
Foi quando os problemas começaram."
O Livro das Coisas Perdidas tem aventura, fantástico, mas também realismo. Passa-se durante a Segunda Guerra Mundial e conta a história de um miúdo que perdeu a mãe (que era fã de mitos e contos de fadas). David tem 12 anos e consegue entrar numa “terra de habitada por heróis, lobos e monstros”. De caminho, vai participando em novas versões do Capuchinho Vermelho, da história da Casinha de Chocolate e da Branca de Neve (até agora... mas adivinha-se que nas próximas páginas intervenha em mais histórias conhecidas, até porque há um corcunda pelo meio).
Best-seller do New York Times. “Envolvente, mágico e profundo”, escreveu-se no Independent. “Uma fábula comovente, imaginada de maneira brilhante”, registou The Times.
«Criativo e muito diferente... Uma alegoria sobre a vida e a morte, a guerra e a paz, e outros aspectos desta vida e da próxima…»
Midwest Book Review
David é um menino de doze anos que se refugia nos mitos e contos de fadas. Até que um dia o mundo real se confunde com a fantasia e começam a acontecer coisas más. Um livro recheado de heróis, monstros e magia.
in Pais&Filhos, Setembro de 2010
Midwest Book Review
David é um menino de doze anos que se refugia nos mitos e contos de fadas. Até que um dia o mundo real se confunde com a fantasia e começam a acontecer coisas más. Um livro recheado de heróis, monstros e magia.
in Pais&Filhos, Setembro de 2010
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segunda-feira, março 28, 2011
Ler faz bem
leitura,
motivação
domingo, 27 de março de 2011
Um mistério literário
«Um romance fascinante.»
Carlos Câmara Leme, Ler
«Agualusa sabe que a poesia começou por ser uma linguagem prática, útil, ou mágica e xamânica. “Milagrário Pessoal” nunca esquece a dimensão política, nem a política da língua, mas o seu impulso é todo poético, adâmico. O milagre é que esta língua seja tantas línguas, que tantas línguas sejam uma só língua. Um enigma que Agualusa compara ao mais poético dos enigmas: a linguagem dos pássaros.»
Pedro Mexia, Público
Carlos Câmara Leme, Ler
«Agualusa sabe que a poesia começou por ser uma linguagem prática, útil, ou mágica e xamânica. “Milagrário Pessoal” nunca esquece a dimensão política, nem a política da língua, mas o seu impulso é todo poético, adâmico. O milagre é que esta língua seja tantas línguas, que tantas línguas sejam uma só língua. Um enigma que Agualusa compara ao mais poético dos enigmas: a linguagem dos pássaros.»
Pedro Mexia, Público
" As palavras, como os seres vivos, nascem de vocábulos anteriores, desenvolvem-se e fatalmente morrem. As mais afortunadas reproduzem-se. Há-as de índole agreste, cuja simples presença fere e degrada, e outras que de tão amoráveis tudo à sua volta suavizam. Estas iluminam, aquelas confundem. Umas são selvagens, irascíveis, cheiram mal dos pés, fungam e cospem no chão. Outras, lgo ao lado,parecem altivas e delicadas orquídeas."
A Iara interessam sobretudoas palavras recém nascidas, ainda húmidas, ofegantes, indefesas, caídas de repente neste vasto alarido que é a vida."
Iara, jovem linguista portuguesa, faz uma incrível descoberta: alguém, ou alguma coisa, está a subverter a nossa língua, a nível global, de forma insidiosa, porém avassaladora e irremediável. Maravilhada, perplexa e assustada, a jovem procura a ajuda de um professor, um velho anarquista angolano, com um passado sombrio, e os dois partem em busca de uma colecção de misteriosas palavras, que, a acreditar num documento do século XVII, teriam sido roubadas à "língua dos pássaros". Milagrário Pessoal é um romance de amor e, ao mesmo tempo, uma viagem através da história da língua portuguesa, das suas origens à actualidade, percorrendo os diferentes territórios aos quais a mesma se vem afeiçoando.
Milagrário Pessoal
Mágico, envolvente e absolutamente original. Um mistério literário em volta da língua portuguesa. A não perder.
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domingo, março 27, 2011
Ler faz bem
leitura,
motivação
VALE A PENA leia o livro-veja o filme- visite o site oficial
http://www.lasombradelviento.net/
Numa manhã de 1945 um rapaz é conduzido pelo pai a um lugar misterioso, oculto no coração da cidade velha: o Cemitério dos Livros Esquecidos. Aí, Daniel Sempere encontra um livro maldito que muda o rumo da sua vida e o arrasta para um labirinto de intrigas e segredos enterrados na alma obscura de Barcelona.
Juntando as técnicas do relato de intriga e suspense, o romance histórico e a comédia de costumes, "A Sombra do Vento" é sobretudo uma trágica história de amor cujo o eco se projecta através do tempo. Com uma grande força narrativa, o autor entrelaça tramas e enigmas ao modo de bonecas russas num inesquecível relato sobre os segredos do coração e o feitiço dos livros, numa intriga que se mantém até à última página.
Numa manhã de 1945 um rapaz é conduzido pelo pai a um lugar misterioso, oculto no coração da cidade velha: o Cemitério dos Livros Esquecidos. Aí, Daniel Sempere encontra um livro maldito que muda o rumo da sua vida e o arrasta para um labirinto de intrigas e segredos enterrados na alma obscura de Barcelona.
Juntando as técnicas do relato de intriga e suspense, o romance histórico e a comédia de costumes, "A Sombra do Vento" é sobretudo uma trágica história de amor cujo o eco se projecta através do tempo. Com uma grande força narrativa, o autor entrelaça tramas e enigmas ao modo de bonecas russas num inesquecível relato sobre os segredos do coração e o feitiço dos livros, numa intriga que se mantém até à última página.
- Este lugar é um mistério, Daniel, um santuário. Cada livro, cada volume que vês, tem alma. A alma de quem o escreve e a alma dos que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém desliza o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se forte. Há muitos anos quando o meu pai me trouxe pela priemira vez aqui, este lugar já era vlaho. Talvez tão velho como a própria cidade. Ninguém sabe de ciência certa desde quando existe ou quem o criou. Dir-te-ei o que o meu pai me disse a mim. Quando uma biblioteca desaparece, quando uma livraria fecha as suas portas, quando um livro se perde no esquecimento,os que conhecemos estes lugares, os guardiães, asseguramo-nos de que chegue aqui. Neste lugar, os livros de que já ninguém se lembra, os livros que se perderam no tempo, vivem para sempre, esperando chegar um dia às mão de um novo leitor, de um novo espírito. Na loja vendemo-los e compramo-los, mas na realidade os livros não têm dono. Cada livro que aqui vês foi o melhoramigo de alguém. Agora só nos t^
em a nós, Daniel. Achas que vais poder guardar este segredo?
em a nós, Daniel. Achas que vais poder guardar este segredo?
Críticas de imprensa
"Apetece dizer que este romance é uma alegoria da espécie de amizade que alguns leitores mantêm com certos livros que parecem começar-lhes a descrever a vida (...) A ler com muita atenção."
Humberto brito, In Os Meus Livros, Novembro de 2004
"Este livro foi um dos acontecimentos de 2004, pela sua qualidade de escrita, pela história fantástica e, sobretudo, por ter sido um dos poucos livros que li duas vezes com gosto redobrado. A história tem tudo: mistério, morte, polícia, perseguição, sexo, amizade e política. Carlos Ruiz Zafrón consegue agarrar o leitor desde o primeiro instante e, nas últimas páginas, confrontamo-nos com o drama de querer chegar ao fim e, ao mesmo tempo, querer fazer render o livro. É, para mim, um dos livros de 2004."
Patrícia Reis, Mil Folhar (Público), 02 de Janeiro de 2005
"Embora com ecos superficiais de Mendoza e Pérez-Reverte, a voz de Ruiz Zafón é de uma originalidade à prova de bomba. A Sombra do Vento anuncia um fenómeno da literatura popular espanhola."
Sergio Vila-Sanjuán, La Vanguardia
A Sombra do Vento
Uma história inesquecível sobre os segredos do coração e o feitiço dos livros. Prémio Correntes d' Escritas / Casino da Póvoa 2006.
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domingo, março 27, 2011
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sábado, 26 de março de 2011
O poder das palavras para construir mundos
sobre o livro
COMMONWEALTH WRITERS PRIZE Há muito tempo, quando a Terra era ainda jovem, antes de todos os peixes do mar e todas as criaturas da terra começarem a ser destruídos, um homem chamado William Buelow Gould foi condenado à prisão perpétua na colónia penal da ilha Sarah, então terra de Van Diemen, actual Tasmânia.
Talentoso imitador e falsificador de arte, Gould é encorajado por Lempriere, o médico da prisão, a entrar para a Royal Society pintando um livro de peixes.
Apaixona-se pela mulher do carcereiro descobrindo demasiado tarde que o amor não é uma coisa segura, e tenta relatar a estranha realidade que presenciou na prisão, para descobrir que a história não é escrita por quem a conhece, mas sim por quem pode. Gould, colonizador da Austrália, ladrão, mentiroso e assassino, viveu para ser testemunha do horror, do ridículo e de milagres.
Inspirado neste personagem real do início do século XIX, Richard Flanagan constrói um panorama devastador do colonialismo inglês e do racionalismo científico que o sustentou, num romance audacioso e de fecunda imaginação. O Livro dos Peixes de Gould é uma fábula que questiona a autoria da história e da ciência e a substância que dá vida à criação artística.
O Livro dos Peixes de Gould de Richard Flanagan
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sábado, março 26, 2011
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leitura,
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Meu Pé de Laranja Lima
É um livro extremamente marcante, comovente e triste. Marcante pela ironia da sua história, comovente pela simplicidade transmitida e com que é escrito e triste pela dor e pelas perdas retratadas. Um livro que eu gostei de ler e que pela sua simplicidade e frontalidade me transmitiu a sua mensagem e sentimentos imiscuídos de uma forma subtil e profunda. Com uma mescla de turbulentas emoções e pequenas conquistas e vitórias, vividas pelas personagens, que vêm ao rubro de forma simples e eloquente em cada palavra, eu senti-me como se também eu participasse na história. Neste livro o mais importante não é os grandes feitos ou qualquer outro acto considerado por nós, na nossa cegueira e egocentrismo, digno e merecedor de importância, mas sim, as pequenas coisas, que no fundo acabam por ser as mais bonitas e importantes; as pequenas vitórias; a dor e a conquista, do mundo real e da vida real, que acabam por ter uma fantasia mais doce e bonita e um misticismo mais profundo, do que as grandes lendas ou histórias, apenas pelo que são.
José Mauro de Vasconcelos conta-nos a história de um menino chamado Zézé, com seis anos, pobre, extremamente inteligente, sensível e carente. Não encontrando na família e nas pessoas a ternura e o afecto de que necessita, Zézé entrega o seu amor às pequenas coisas, mas em especial a Xuxuruca ou Minguinho, o seu pé de Laranja Lima, que se torna o seu grande confessor, amigo e companheiro de brincadeiras. Com Minguinho, Zézé protege-se do mundo real com uma barreira feita de brincadeiras, canções e da doce ilusão da inocência.
Meu Pé de Laranja Lima de José Mauro de Vasconcelos
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sábado, março 26, 2011
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motivação
é mais fácil desintegrar o átomo do que mudar as mentalidades.
"O Livreiro de Cabul" é uma espécie de "ficção real", que resultou da estadia da jornalista norueguesa, Asne Seierstad, em Cabul, depois de cobrir a ofensiva da Aliança do Norte contra os taliban. Aí conheceu um homem elegante, charmoso, de cabelo grisalho. Sultan Kahn era o mais importante livreiro do seu país, profissão que tinha raízes na mais antiga das suas paixões e que exercia há quase trinta anos apesar dos riscos que comportava.
Acolhida vários meses pela família de um livreiro afegão, Seierstad escreve um livro onde relata o quotidiano, as relações, as tradições de uma família da classe média na capital afegã. Apesar de uma aparência de abertura e do elevado nível cultural, Sultan Kahn (o nome ficcionado do livreiro) relaciona-se com a sua família e os demais da forma mais tradicional (não deixando os filhos estudar, reagindo mal à ideia de a criança que estava para nascer, da sua segunda mulher, pudesse de novo vir a ser uma menina, etc.). O verdadeiro livreiro insurgiu-se contra a publicação, procurando por todos os meios impedi-la, acusando Seierstad de má-fé para com ele, que a recebera de forma hospitaleira, mas o livro já foi traduzido e publicado em mais de vinte países.
Como dizia Einstein, é mais fácil desintegrar o átomo do que mudar as mentalidades.
Como dizia Einstein, é mais fácil desintegrar o átomo do que mudar as mentalidades.
O Livreiro de Cabul de Asne Seierstad
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sábado, março 26, 2011
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Um livro de amor aos livros
Tem medo de morrer durante o sono esmagado pela sua biblioteca? A acumulação de livros coloca a existência da sua família em risco? Arruma os livros por tema, língua, autor, data de edição, ou formato, ou um critério que só você conhece? Poderemos pôr lado a lado na estante dois autores desavindos? São muitas as questões que envolvem esta espécie em vias de extinção: os bibliófilos que, além da paixão pela posse de livros, têm a obsessão pela leitura.
As bibliotecas são seres vivos à imagem da nossa complexidade interior, e compõem um labrinto do qual poderemos não conseguir sair. Na verdade, os milhares de páginas que ocupam as nossas estantes estão povoadas de fantasmas que, uma vez encontrados, nunca nos largarão.
Um livro para quem gosta de livros. Para bibliotecários. para livreiros. Leitores fanáticos que perseguem livros quando são perseguidos pela fome de ler. Para devoradores de livros que nunca desitem. Para todos os que acham que os fantasmas se escondem nas bibliotecas.
bibliotecas cheias de fantasmas, jacques bonnet,quetzal textos breves
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sábado, março 26, 2011
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sexta-feira, 25 de março de 2011
Pequenos prazeres
"-Quantos volumes tem aqui?- perguntei-lhe.
-Para dizer a verdade, já lhe perdi a conta. Mas presumo que à volta de dezoito mil. Desde que me lembro, comecei a comprar um livro atrás do outro. A biblioteca que se constrói é uma vida." "Seguimos certos temas e, ao fim de um certo tempo, terminamos por definir mundos; por desenhar, se preferir, o percurso de uma viagem, com a vantagem de conservarmos os seus rastos. Não é simples. É um processo pelo qual completamos bibliografias, preocupados com a referência de um livro que não temos, conseguimo-lo, deixando-nos conduzir para outro."
" - Mas infelizmente - disse- quantas horas diárias posso dedicar à leitura? No máximo, quatro, cinco horas. Repare. Trabalho das oito da manhã às cinco da tarde num cargo de responsabilidade. Mas anseio para que chegue a hora de entrar aqui. Uma gruta, se concorda comigo, e passar um pouco tempo ditoso até às dez, quando habitualmente subo para jnatar."
A Casa de Papel é um livro sobre pessoas que vivem para os livros; pessoas cujos destinos se cruzaram sobre livros, cujas vidas ficaram marcadas por essa paixão inexplicável e maravilhosa.
Há destinos que se desenham em torno de um livro; vidas determinadas por um romance que alguém escreveu sobre papel e que outro alguém escreve sobre os dias e noites do destino.
Mas também há livros que mentem; que enganam e magoam; livros falsos, escritos sem alma. Mas não é desses que vive quem lê por paixão.
Carlos Brauer, leitor compulsivo, incurável, adicto, afirmou: “os livros são a minha casa”. E um dia levou essa máxima à letra e fez uma casa com livros. Livros e cimento. Sonhos de papel e betão. Uma casa sonhada e vivida, sobre as areias da paixão que o possuiu. Das paixões que o devoraram: os livros e Bluma, a mulher que o marcou sobre a Linha da Sombra, de Conrad.
Carlos Brauer, também ele, atravessará a sua Linha da Sombra; muito para lá de uma vida confinada ao real; uma vida que construiu sobre o fantástico mundo dos livros.
Este é um livrinho fantástico: lê-se de um fôlego, enche a alma de sonho mas deixa um sabor amargo a pouco.
Mas quem lê esta pequena obra-prima ficará sempre com a certeza de que os livros unem pessoas.
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sexta-feira, março 25, 2011
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motivação
Um Poema por Semana
Idealizado por Paula Moura Pinheiro, diretora-adjunta de programas da RT e no seguimento da “tradição da poesia na televisão”, o programa pretende homenagear poetas como Cesário Verde e Miguel Torga (entre outros), poetas que marcam o nosso imaginário e a identidade portuguesa.
A partir do dia 21 de março, dia Mundial da Poesia, Um Poema por Semana é uma série de 75 episódios, com cerca de três minutos cada, em que o mesmo poema é dito de segunda a sexta-feira, por cinco pessoas diferentes
A partir do dia 21 de março, dia Mundial da Poesia, Um Poema por Semana é uma série de 75 episódios, com cerca de três minutos cada, em que o mesmo poema é dito de segunda a sexta-feira, por cinco pessoas diferentes
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sexta-feira, março 25, 2011
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quinta-feira, 24 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Boas leituras
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domingo, março 13, 2011
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livros
Leia Mais!
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domingo, março 13, 2011
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O Poeta Aprendiz
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domingo, março 13, 2011
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divulgação
o poder de transformação da leitura
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domingo, março 13, 2011
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domingo, março 13, 2011
Ler faz bem
livros
sábado, 12 de março de 2011
Um melhor conhecimento do mundo.
Neste livro, apresentam-se dois contos tradicionais de cada um dos países de língua portuguesa, acompanhados de ilustrações que associam a beleza da palavra à beleza das imagens, evocando também a salutar tradição dos contadores de histórias.Através destas singelas narrativas, os pequenos leitores poderão enriquecer-se progressivamente nos meios de expressão oral e escrita e adquirir um melhor conhecimento do mundo, dos seus problemas, das suas origens e mesmo de indicadores do evoluir do ser humano.Fernando Vale. FERNANDO VALE, mestre em Literatura de Expressão Portuguesa pela Universidade de Lisboa, com a dissertação na area de Literatura Infantil, é investigador de literatura para crianças, tendo colaborado e organizado várias obras, tais como Os Dez Anõezinhos da Tia Verde-Água, Viagens e Aventuras de Felício e Felizarda, Fábulas e Contos para Crainças, entre outros.
A EVOLUÇÃO PARA TODOS – Como a teoria de Darwin pode mudar a nossa forma de pensar na vida
“Qual a razão biológica dos mexericos? E do riso? E da criação artística? Porque é que os cães têm caudas enroladas? O que nos podem dizer os micróbios sobre a moral? – Estas e muitas outras questões são abordadas pelo célebre evolucionista David Sloan Wilson em ‘A evolução para todos’, uma obra inteligente e inovadora. Com histórias tão cativantes como informativas, Wilson descreve os princípios básicos da evolução e mostra como, se devidamente entendidos, estes podem lançar luz sobre todos os aspectos da criação, desde a origem da vida à natureza da religião. Efectivamente, como nos elucida Wilson, os princípios evolutivos básicos são também o fundamento da capacidade humana para o pensamento simbólico, a cultura e a moral”.
Este livro é muito curioso. David Sloan Wilson fez este livro com o objectivo de despertar o interesse pela ciência e pela evolução, sendo que, Wilson teve o cuidado de tentar tornar este livro compreensível para pessoas sem formação prévia em ciência. Por isso mesmo, todos aqueles que têm interesse sobre a “evolução” têm aqui um bom manual ao qual podem recorrer. Não esquecendo que poderá ser um livro apelativo para quem já tem formação na área.
Um livro onde os mais novos são verdadeiros poetas
Vergílio Alberto Vieira, poeta, ficcionista e crítico literário, preparou-nos uma verdadeira inovação no mundo da escrita. Reunindo jovens do 1º, 2º e 3º ciclo, o autor oferece ao leitor oficinas de escrita verdadeiramente criativas.
Para demonstrar que os mais novos possuem dentro de si uma enorme criatividade, o autor elaborou um projecto de criação literária com alunos do 1º, 2º e 3º ciclo. Aglomerou num livro toda a criatividade dos alunos neste projecto de oficinas de escrita, e o trabalho final está à vista.
Quer saber o que é para os mais novos ler ou sonhar? Descobrir poemas perdidos na criatividade das crianças? Então desfrute da beleza juvenil registada nas páginas deste livro de Vergílio Alberto Vieira, lançado pela Campo das Letras.
Fique aqui com uma pequena ideia do que pode encontrar: ‘Sou a estrela do teu coração/ sou a luz da tua mão/ sou o teu dia a nascer/ sou a criança a crescer/ Mãe, és linda como uma flor/ És a voz do meu amor/ No teu nome vive o meu encanto’. Descubra mais neste ‘As Palavras são como as Cerejas’.
Um livro assombroso na sua simplicidade, forte no seu impacto.
Numa tentativa de passar a experiência da cegueira, este livro, da autoria de duas artistas venezuelanas, é uma experiência triunfante de leitura. Texto branco em páginas negras, encimado por braille; na página oposta, também negra, as imagens sugeridas pelo texto estão impressas em veniz espessurado, convidando o leitor a tocá-las. (Descodificar as imagens desta forma, propositadamente, é difícil) "O Tomás - começa o narrador - diz que o amarelo sabe a mostarda, mas é suave como as penas dos pintaínhos". Do lado oposto, delicadas penas flutuam pela página. Embora o conceito seja, por si só, cativante, as citações sobre cor revelam Tomás como um personagem de carácter forte. O vermelho "dói", o castanho "estala" e o verde "sabe a gelado de limão". São afirmações vindas de alguém que já meditou bastante sobre o assunto. No entanto, "...o preto é o rei das cores. É suave como a seda quando a mãe o abraça e o envolve com o seu cabelo." Seria um erro entender este livro como uma mensagem sobre a compensação dos outros sentidos na cegueira; essa interpretação não faz justiça a tudo aquilo que o Tomás nos oferece quando saboreia, sente, ouve e cheira as cores.
Publishers Weekly
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sábado, março 12, 2011
Ler faz bem
leitura
2011-03-10
“Uma sociedade livre, democrática, aspira a ter cidadãos comprometidos com a vida pública”, disse Vargas Llosa aos alunos universitários de várias escolas da região. O escritor acrescentou não haver mais nada mais que “atice os desejos de satisfação que a realidade não pode satisfazer, que a literatura”. Para Vargas Llosa, que está no México para diversas conferências, os leitores de boa literatura são a melhor garantia para que uma sociedade evolua.
http://livros.sapo.pt/noticias/artigo/49271.html
A boa literatura é o melhor caminho para criar
cidadãos críticos, defendeu Mario Vargas Llosa
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sábado, março 12, 2011
Ler faz bem
noticias
Como tinha o Espaço e o Tempo arrumados dentro de caixas, era fácil deslocar-se com os seus mundos.
Foi assim que as caixas, umas maiores outras mais pequenas umas mais pesadas, outras mais leves, começaram a sair de baixo da cama e de trás do armário. Chegaram à rua, e, finalmente à escola.
Na escola, claro está, queriam todos abrir as caixas ao mesmo tempo, mas Maria ia explicando com muita calma, que existiam regras, como se de um jogo se tratasse.
1 Só se pode abrir uma caixa de cada vez. É perigoso abrir várias ao mesmo tempo, porque existem lugares que estão zangados uns com os outros. Há mundos que se anulam e destroem, acabando algum deles por desaparecer. E seria muito triste perder-se um lugar para sempre...
2 Os grupos de viajantes nunca podem ser muito numerosos. Os lugares estão habituados a comunicar unicamente com a Maria, o Zarolho, o Óscar e o Basílio.
Por isso, podem assustar-se e as caixas fecharem-se. E depois será muito difícil tirar os viajantes lá de dentro...
3 As viagens nunca podem durar muito tempo. Os lugares ficam tristes quando as pessoas se vão embora. Têm saudades como a tia da Maria e, depois, suspiram...
Foi assim que as caixas, umas maiores outras mais pequenas umas mais pesadas, outras mais leves, começaram a sair de baixo da cama e de trás do armário. Chegaram à rua, e, finalmente à escola.
Na escola, claro está, queriam todos abrir as caixas ao mesmo tempo, mas Maria ia explicando com muita calma, que existiam regras, como se de um jogo se tratasse.
1 Só se pode abrir uma caixa de cada vez. É perigoso abrir várias ao mesmo tempo, porque existem lugares que estão zangados uns com os outros. Há mundos que se anulam e destroem, acabando algum deles por desaparecer. E seria muito triste perder-se um lugar para sempre...
2 Os grupos de viajantes nunca podem ser muito numerosos. Os lugares estão habituados a comunicar unicamente com a Maria, o Zarolho, o Óscar e o Basílio.
Por isso, podem assustar-se e as caixas fecharem-se. E depois será muito difícil tirar os viajantes lá de dentro...
3 As viagens nunca podem durar muito tempo. Os lugares ficam tristes quando as pessoas se vão embora. Têm saudades como a tia da Maria e, depois, suspiram...
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sábado, março 12, 2011
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Chocolate? Sabe tão bem!
Este livro, com cheiro a chocolate ao longo de todas as páginas, despertará o interesse dos mais pequenos e serve de moldura aromática à prosa incomparável de Alice Vieira, autora que dispensa apresentações e que, nestes contos didácticos, com a mestria que lhe é conhecida, vai conduzir as crianças no caminho da leitura, apresentando-lhes vocabulário, jogando com as palavras e brincando com a gramática e acentuação.
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sábado, março 12, 2011
Ler faz bem
leitura
Ler para crescer
É sabido que todas as crianças gostam que os pais lhes leiam uma história antes de adormecer. Quantos pais se terão já debatido com a clássica situação de não terem à mão nenhuma história suficientemente curta para poder ser lida rapidamente, satisfazendo assim o desejo dos filhos sem com isso reduzir as suas horas de sono?
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sábado, março 12, 2011
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Livro recomendado para apoio a projectos relacionados com Natureza/Defesa do Ambiente
Aprende a reciclar e a cuidar do teu planeta com os teus amiguinhos Charlie e Lola!
O Charlie tem uma irmã mais nova, a Lola.
A Lola anda a deitar tudo fora, pois não quer que o seu quarto pareça uma pocilga. Mas o Charlie sugere-lhe que ela recicle as coisas que quer deitar fora.
A Lola nunca tinha ouvido falar em reciclar e é aí que começa toda a aventura desta história. Uma aventura muito séria, uma vez que não é mais do que cuidar do nosso planeta, que tanto precisa!
A Lola anda a deitar tudo fora, pois não quer que o seu quarto pareça uma pocilga. Mas o Charlie sugere-lhe que ela recicle as coisas que quer deitar fora.
A Lola nunca tinha ouvido falar em reciclar e é aí que começa toda a aventura desta história. Uma aventura muito séria, uma vez que não é mais do que cuidar do nosso planeta, que tanto precisa!
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Biblioteca Escolar - Centro de Estudos de Fátima
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sábado, março 12, 2011
Ler faz bem
ludico
quarta-feira, 9 de março de 2011
Livros - Caetano Veloso
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quarta-feira, março 09, 2011
Ler faz bem
motivação
João Paulo Sacadura apresenta O Livro dos Romanos
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quarta-feira, março 09, 2011
Ler faz bem
ludico,
motivação
segunda-feira, 7 de março de 2011
O cinema paraíso em forma de livro
Mais um livro maravilhoso sobre o poder das palavras e do cinema
Numa pequena aldeia no deserto de Atacama vive de exploração, em condições penosas, de uma mina de salitre. O cinema é o único lugar onde os habitantes conseguem esquecer as misérias do quotidiano, mas nem todos têm dinheiro para o bilhete.
Esta é a história de María Margarita, uma rapariga que revela um dom especial para narrar as histórias dos filmes a que assiste. Sempre que estreia um novo filme na cidade, toda a população contribui para pagar um bilhete de cinema a Maria. Depois do filme, a jovem conta o que viu, de uma forma apaixonada, encarnando as personagens e transmitindo as imagens, a música e toda a emoção do cinema. Na sua voz, diz-se mesmo as películas a preto e branco parecem feitas de technicolor.
É então que passa a ser conhecida como a Contadora de Filmes. Maria arranja então um pséudónimo (Hada Delcine, fada do cinema) e passa a contar filmes ao domícilio, até que a chegada da televisão, lhe arruina a carreira e a empurra para uma vertigem de infortúnios.
Hernán Rivera Letelier foi o vencedor do prémio Alfaguara 2010, com a obra El Arte de la Ressurección, um dos mais prestigiados galardões literários de língua castelhana. No Chile, o seu país de origem, é um dos escritores com maior êxito.
Esta é a história de María Margarita, uma rapariga que revela um dom especial para narrar as histórias dos filmes a que assiste. Sempre que estreia um novo filme na cidade, toda a população contribui para pagar um bilhete de cinema a Maria. Depois do filme, a jovem conta o que viu, de uma forma apaixonada, encarnando as personagens e transmitindo as imagens, a música e toda a emoção do cinema. Na sua voz, diz-se mesmo as películas a preto e branco parecem feitas de technicolor.
É então que passa a ser conhecida como a Contadora de Filmes. Maria arranja então um pséudónimo (Hada Delcine, fada do cinema) e passa a contar filmes ao domícilio, até que a chegada da televisão, lhe arruina a carreira e a empurra para uma vertigem de infortúnios.
Hernán Rivera Letelier foi o vencedor do prémio Alfaguara 2010, com a obra El Arte de la Ressurección, um dos mais prestigiados galardões literários de língua castelhana. No Chile, o seu país de origem, é um dos escritores com maior êxito.
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segunda-feira, março 07, 2011
Ler faz bem
leitura
Prazeres e leituras
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segunda-feira, março 07, 2011
Ler faz bem
motivação
LER em imagens
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segunda-feira, março 07, 2011
Ler faz bem
motivação
AS 5 REGRAS DE UM BOM LEITOR
2- Ler pelo menos um poema, um conto ou uma página de um livro por dia.
3- Comprar pelo menos um livro por semana.
4- Passar um dia inteiro a ler, sem fazer mais nada, uma vez por mês.
5- Vir pelo menos uma vez na vida à Pó dos Livros (se tiver condições físicas e financeiras).
Nota: Temos a sensação de que já lemos estas regras nalgum livro.
['Roubado' ao Pó dos Livros]
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segunda-feira, março 07, 2011
Ler faz bem
motivação
domingo, 6 de março de 2011
Ler Mais Ler Melhor Ilustração
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domingo, março 06, 2011
Ler faz bem
motivação
sábado, 5 de março de 2011
RTP - LER +, LER MELHOR
Um programa cujo objectivo é promover a leitura
"Ler+,Ler Melhor" é um novo programa dedicado ao mundo dos livros. O programa tem como objectivo
promover a leitura e divulgar todas as
novidades da edição livreira nos mais
diversos géneros e para todas as idades.
“LER+, Ler melhor” ouve a opinião
de especialistas ligados ao livro e à literatura,
desde escritores a editores,
passando naturalmente pelos críticos
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sábado, março 05, 2011
Ler faz bem
divulgação