domingo, 25 de janeiro de 2015

Invisible loneliness


La Maison en Petits Cubes


THE LITTLE PRINCE



Segue o diálogo em tradução livre:
Piloto: Oh! Oh! Eu estou aqui em cima! Boa noite!
Menina: Era uma vez em que um pequeno príncipe… que precisava de um amigo?
Piloto: Eu viajei para quase todos os lugares do mundo, até que um milagre aconteceu…
Pequeno Príncipe: Por favor, desenhe para mim uma ovelha
Piloto: Eu sempre quis encontrar alguém com quem eu pudesse compartilhar minha história, mas eu acho que o mundo se tornou adulto demais. (…) Este é apenas o começo da história.


Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.” A famosa frase é do livro O Pequeno Príncipe, do francês Antoine de Sanint-Exupéry, uma das obras mais vendidas em todo o mundo e que, até o fim de 2015, será lançada em forma de animação. A adaptação será dirigida por Mark Osborne, diretor de do longa animado “Kung Fu Panda” e traz vozes de famosos como James Franco (raposa), Marion Corillard (a rosa) e Benicio Del Toro (a cobra).
O trailer do filme, liberado esta semana pela Paramount Pictures, traz como trilha sonora o belíssimo cover de Lily Allen da música Somewhere Only We Know e é em francês, sem legendas. Para quem não entender o que é dito durante os 1 minuto e 26 segundos de vídeo, a gente dá uma mãozinha no final.
Confira o vídeo:
Trailer Le Petit Prince



Saber estudar

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Fonte: Pais&filhos (consulte clicando aqui)
 
Saber estudar é fundamental para o percurso académico de todas as crianças e deve ser ensinado desde cedo. Em casa, os pais podem desempenhar um papel importante. Aqui ficam alguns conselhos úteis para pôr em prática no início deste ano escolar.
“Estudar, como se faz?”, “Valerá a pena aplicarmos os métodos do antigamente ou do agora é que é bom?”, “Até que ponto ajudar a estudar?”, “E em que condições: com a televisão aos berros ou em silêncio sepulcral?”… No prefácio do livro Ensina o teu filho a estudar, o pediatra Mário Cordeiro enumera uma série de questões que surgem necessariamente aos pais com filhos em idade escolar. Renato Paiva, o autor do livro, baseou-se na sua vasta experiência como formador e orientador escolar, para passar aos pais um conjunto de pistas e informações úteis, sobre um tema por vezes negligenciado, mas absolutamente necessário. Eis algumas das mais importantes.
 
Criar hábitos de estudo
Os alunos devem estudar com frequência e antecedência. Incite o seu filho a estudar com regularidade (o que permite ir acompanhando a matéria, não a deixando acumular) e de forma atempada, possibilitando reforços de aprendizagem e esclarecimento de dúvidas. Renato Paiva alerta: “Não obrigue o seu filho a estudar. Incentive-o a estudar. Demonstre-lhe que o estudo faz parte de ser estudante e que contribui para o seu sucesso”. No entanto, não é possível que os alunos estudem apenas quando lhes apetece, por isso a criação de uma rotina de estudo é fundamental. É comum ouvirem-se os alunos dizer: “Esta semana não preciso de estudar porque não tenho testes”. “Um tremendo engano!”, na opinião deste pedagogo. “É precisamente nessas alturas que o estudo se torna mais produtivo”.

Ei TV Educadores - "A Crise Explicada às Crianças"


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

AS PALAVRAS INTERDITAS, Eugénio de Andrade - Margarida Carvalho


Blimunda

Leia a edição de janeiro


















Leia a revista clicando na imagem

As crianças gostam mais de ler se forem elas a escolher os livros

As crianças gostam mais de ler se forem elas a escolher os livros


estudojan2015
por Catarina Araújo
É isso que conclui um estudo feito pela Scholastic sobre hábitos de leitura entre as crianças divulgado recentemente.
Ler por prazer parece ser a chave para leitores regulares. Por outro lado, limitar ou determinar que livros uma criança ou um jovem deve e não deve ler pode afastá-los da leitura. Noventa e um por centro das crianças e jovens entre os seis e os dezassete anos afirmaram que «os meus livros favoritos são aqueles que escolhi sozinho».
Há outro aspeto que chama a atenção: crianças e jovens entre os doze e os dezassete anos que são leitores regulares chegam a ler uma média de trinta e nove livros por ano (nos EUA) enquanto que aqueles que são leitores pouco frequentes leem apenas uma média de cinco livros por ano.
O estudo indica que filhos de pais que são leitores frequentes têm maiores probabilidades de serem também eles leitores frequentes. Ler em voz alta com os filhos também tem influência nos hábitos de leitura das crianças.
Um outro fator importante que influencia os níveis de leitura é, segundo o estudo, ter tempo para ler. Hoje em dia as crianças, à medida que vão crescendo, vão-se envolvendo em mais e mais atividades extracurriculares que não deixam muitas horas livres para fazer outras coisas. Como consequência, a partir dos oito anos de idade os níveis de leitura começam a decair, principalmente entre os rapazes. Por outro lado, crianças entre os doze e os dezassete a quem seja dada a liberdade de escolher leituras, que tenham uma biblioteca variada em casa, que sejam encorajadas pelos pais, terão maiores probabilidade de manterem os níveis de leitura ou até de aumentarem a frequência com que leem por prazer.
O estudo completo, embora tenha sido feito nos EUA, revela conclusões interessantes e que podem servir de base para uma reflexão sobre como atrair as crianças para a leitura.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Leituras para janeiro


Leituras em dia


O Diário de Anne Frank 2009 - Filme Completo


"Praia-Mar", de Bernardo Carvalho, entre os 100 melhores livros ilustrados para crianças - Cultura - Notícias - RTP

"Praia-Mar", de Bernardo Carvalho, entre os 100 melhores livros ilustrados para crianças - Cultura - Notícias - RTP

Visita guiada ao Museu Nacional de Arte Contemporânea

Visita guiada ao Museu Nacional de Arte Contemporânea

Uma visão antropológica das redes sociais

Escrito por:

  • Ignacio García
 
Em um ecossistema de mercado cada vez mais complexo, hiperconectado e instável, a inovação tornou-se a panaceia da qual as organizações precisam para se adaptar.
Sem entrar na discussão sobre a correta definição do termo inovação, consideramos que, na “sociedade em rede”, a inovação deixou de depender dos gênios e eurekas individuais para ser uma propriedade emergente das redes sociais de colaboração, em todo o seu processo de desenvolvimento e difusão.
Particularmente no Brasil, o conceito de “rede social” está fortemente associado ao de “mídias sociais”. Todavia, este último é um tipo particular de rede social que se estabelece através de canais virtuais de compartilhamento de informação, tais como Facebook, Twitter e LinkedIn.
Já do ponto de vista antropológico, o desenvolvimento de redes sociais pela humanidade antecede, em pelo menos dois milhões de anos, os fenômenos cyberculturais das mídias sociais, pois nosso gênero é definido justamente pela sua capacidade de estabelecer grandes redes sociais entre indivíduos distantemente aparentados ou mesmo desconhecidos entre si. Essa formidável capacidade cooperativa — que as mídias sociais apenas potencializam — nos diferencia do comportamento cooperativo de outras espécies sociais.
As redes sociais são, portanto, condição sine qua non da nossa espécie e transcendem o canal pelo qual se desenvolvem, seja numa comunidade caçadora-recoletora do neolítico ou numa organização empresarial na era da interconectividade.
Finalmente, denominamos as interações sociais que se estabelecem dentro de uma organização empresarial, como “redes organizacionais”, que se estabelecem tanto entre colaboradores quanto entre colaboradores e stakeholders (seus públicos de contato), abarcando todo o ecossistema do negócio.
A administração moderna
Hoje, mais do que nunca, são as redes informais as que determinam como o trabalho é feito numa organização.
Em um contexto que facilita a interconectividade através de múltiplos canais de relacionamento, as organizações engessadas nos seus organogramas formais e míopes das suas redes informais apresentam cada vez mais dificuldades em inovar, pois a inovação emerge das redes de colaboração, sendo elas fundamentalmente informais.





Cada vez mais discursadas no repertório da administração moderna, na prática, as redes informais continuam sendo mal compreendidas e, pior, mal gerenciadas, sendo entendidas, na maioria das vezes, como antiestruturas desestabilizantes do status quo, mais do que uma face fundamental do pulso organizacional.
Na imagem acima, à esquerda, temos o organograma formal, em que os relacionamentos são definidos pela divisão tayloriana do trabalho. Esta rede formal (pois não deixa de ser uma rede) define as unidades funcionais e a hierarquia das relações de comunicação entre os indivíduos que a compõem.
À direita, por sua vez, apresentamos uma das tantas dimensões de rede informal que emergem das interações no dia a dia e que determinam como o trabalho é realmente feito. Com “dimensões” nos referimos ao tipo de relação que estamos mapeando, podendo ser definido como redes de troca de informação, aconselhamento técnico ou de carreira, motivação, novas ideias e assim por diante.
Nas redes informais, a posição estrutural dos indivíduos é dinâmica, pois está definida pelas relações em constante evolução. Neste caso, a função que o indivíduo desempenha já não está determinada pela sua função formal, mas pela sua localização estratégica na rede. Algumas das funções recorrentes dos nossos mapeamentos são:
Influenciador: mesmo sem ser necessariamente um líder formal, possui muitos vínculos diretos com outros indivíduos, podendo influenciá-los nas suas ideias e comportamentos.
Construtor de pontes: chave na inovação e integração organizacional, transcende silos funcionais criando pontes entre subculturas organizacionais
diversas (por exemplo, conectando a área de engenharia com a de marketing). Com acesso a informações estratégicas e não redundantes, o construtor de pontes
pode aumentar drasticamente a capacidade de inovação da organização, reduzindo o “time to market”.
Gargalo: gera uma alta dependência ao concentrar e controlar o fluxo das informações, tornando a comunicação ineficiente e mantendo sua equipe na periferia da rede. A descentralização das suas atividades não prioritárias costuma ser uma solução a este sintoma, comum nas lideranças sobrecarregadas de tarefas.
Periférico subutilizado: não consegue integrar-se à cultura organizacional (e suas redes de relacionamentos), seja por uma fraca socialização ou por incompatibilidades com a cultura dominante. Alinhar os valores e objetivos da organização com os processos de contratação e posterior socialização, torna mais eficiente a qualidade e o timing da integração, ao mesmo tempo que reduz a rotatividade e aumenta o rendimento do trabalho em rede.
Periférico intencional: por sua especialidade ou escolha de vida possui mais relações fora do que dentro da organização. Geralmente são pesquisadores, vendedores ou representantes, cujo foco está fora dos limites porosos da empresa. Saber respeitar o foco das suas relações com o ambiente externo, sem deixar de estimular as conexões com pessoas-chave do ambiente interno, é o que este tipo de perfil precisa para um melhor desempenho em rede.
Revelar a importância estratégica das redes informais não significa tornar obsoletos os organogramas formais, pois estes atingem uma função normalizadora importante. Ao contrário, acreditamos que a chave está no alinhamento e sinergia que estas duas estruturas devem gerar para o desenvolvimento da organização como um organismo vivo.
Momentos traumáticos de reestruturação deveriam considerar a relação que se estabelece dialeticamente entre as redes formais e informais, pois esta impacta fortemente a perenidade organizacional.
Particularmente em processos de fusões & aquisições (F&A), sobram evidências da porcentagem de experiências que não atingem as sinergias esperadas, evidenciando-se como principal causa o choque cultural na hora de integrar as redes informais envolvidas na equação. 
Desvendar os fluxos e padrões das redes informais de trabalho, em sinergia com o organograma formal, possibilita enxergar caminhos para tornar as organizações mais integradas, inovadoras e adaptáveis aos desafios da “sociedade em rede”.

Duas caras da mesma cultura
No final de 2010, a Tree Branding conduziu um projeto de pesquisa pioneiro sobre o mapeamento das redes informais na Vivo, empresa líder no mercado brasileiro de telecomunicações móveis.
O objetivo foi desvendar o capital social da companhia, através das suas redes de trabalho informais, para assim estimular sua capacidade adaptativa e de inovação, atributos marcantes de sua cultura organizacional.
Para tanto, foram mapeadas as redes informais de Cooperação, Energia e Inovação, definidas no Modelo da Pirâmide do Trabalho em Rede® (veja o quadro “Modelo para mapear redes”), envolvendo aproximadamente 620 gestores, isto é, toda a média e alta gestão da Vivo.
Também foram mapeadas centenas de redes de conhecimentos e projetos estratégicos, junto com os principais canais de comunicação (online e off-line) por meio dos quais as diversas redes se estabelecem.
Para a realização desta pesquisa inovadora, contamos com o suporte fundamental do CEO da Vivo na ocasião, da área de desenvolvimento humano e organizacional e de uma estreita colaboração com a consultoria de branding estratégico da Vivo.

Do mapeamento realizado na Vivo, emergiu um claro padrão de comportamento das redes, que segmentamos em três níveis de análise:
1 Macrorredes  No nível das macrorredes, as três dimensões mapeadas apresentam um padrão similar de relações e seguem a disposição proposta no modelo da pirâmide, mostrando uma maior interconectividade na Cooperação e menor na Energia e Inovação.
Na ilustração à esquerda se observa especificamente a rede de Cooperação dos gestores da Vivo, que apresenta a caraterística de um “mundo pequeno”, onde todos os colaboradores (identificados como círculos) se interconectam entre si direta ou indiretamente em uma média de três passos de distância (equivalendo cada passo a uma pessoa).
Desta maneira, uma análise do nível macro da rede de Cooperação constata que a presença de um grande e coeso componente de inter-relações retrata a Vivo como uma empresa que, de fato, trabalha em rede.
2 Mesorredes  Já no nível dos agrupamentos, ou mesorredes, a imagem inferior apresenta a mesma rede de Cooperação, desta vez tratada com um algoritmo que acentua a separação entre os círculos, possibilitando a identificação de agrupamentos dentro do componente único.
Dessa maneira, na parte superior da rede observa-se uma região mais heterogênea no que diz respeito à comunicação entre as diversas áreas, definidas pelas cores dos círculos.
Na parte inferior da rede, observam-se duas áreas majoritárias (representadas pelas cores azul-celeste e verde-claro) que, ainda em contato com o resto da rede, manifestam uma maior homogeneidade de conexões no seu interior.
Particularmente, a área inferior direita, cujos círculos estão identificados com a cor verde-clara, apresenta uma separação mais acentuada do resto da rede. Essa separação foi interpretada como representando mais do que um silo funcional, uma subcultura diferente do resto da rede.
3 Microrredes  Finalmente, no nível individual, ou das microrredes, foram identificados influenciadores dentro de cada área e criadores de pontes entre áreas. A centralidade da maioria desses colaboradores repetiu-se nas três dimensões mapeadas determinando o que denominamos de “efeito de multiplexidade”. A valorização e envolvimento desses indivíduos com capacidades múltiplas de influenciar e criar pontes são fundamentais para estimular a integração entre os silos funcionais, sendo através deles que as subculturas podem ser estrategicamente integradas.
Com este exemplo de mapeamento da dimensão Cooperação é possível vislumbrar o poder da Análise de Redes Organizacionais em geral, e do modelo da Pirâmide do Trabalho em Rede® em particular, para o diagnóstico e gestão estratégica das redes de trabalho na era da interconectividade. 
 
Ignacio García, professor e antropólogo sociocultural pela Universidade de Buenos Aires, é coordenador das Redes Colaborativas de Inovação do Fórum de Inovação da FGV-EAESP, sócio-fundador da Tree Branding Consulting (www.treebranding.com) e da Tree Intelligence Social Analytics (www.treeintelligence.com).
- See more at: http://www.hbrbr.com.br/materia/uma-visao-antropologica-das-redes-sociais#sthash.k7lXDUfM.dpuf

Sugestões de Leitura

Leitores diversos, livros diversos


Portugal é um país que recebe, que acolhe, que se compõe de habitantes de diversas origens e de uma multiplicidade cultural que enriquece a nossa própria cultura portuguesa. Hoje, mais do que nunca, é importante preservar essa diversidade e transmiti-la às nossas crianças e aos nossos jovens para que sejam tolerantes e para que exista respeito, curiosidade, troca entre todos, seja de que raça, religião ou de que condição forem, com deficiências mentais ou físicas. Se temos leitores diversos, queremos leituras diversas, porque assim todos terão possibilidade de se sentirem identificados. Nesse espírito, deixamos uma lista de títulos de livros publicados por cá que refletem a diversidade de vozes existentes. As sugestões vão do infantil ao juvenil e ao jovem adulto.
Infantil
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Tanto, tanto!, de Trish Cooke, Editora Gatafunho
Livro recomendado para Educação Pré-Escolar, destinado a leitura em voz alta. Todos querem o bebé ao colo, todos o querem abraçar e apertar contra o peito, todos lhe querem dar tantos beijos e tantos mimos e tanta atenção, todos o adoram, toda a família o ama… TANTO, ANTO, TANTO ANTO! Um livro divertido e cheio de amor, sobre uma família que se reúne para fazer uma festa surpresa. Tanto, Tanto! venceu o Smarties Book Prize para a categoria 0-5 anos de idade, o She/WH Smiths’s Under-Fives Book Prize e o Kurt Maschler Award. Além disso, recebeu uma menção honrosa no Kate Greenaway Medal, e foi nomeado para o Sheffield Children’s Book Award e para o Nottinghamshire Children’s Book Award.
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A Surpresa de Handa, de Eileen Browne, Editorial Caminho
A Handa mete no cesto sete frutas deliciosas para fazer uma surpresa à sua amiga Akeyo. Mas no caminho a Handa passa por muitos animais, e as frutas têm um ar muito convidativo… Quando chega junto da amiga e poisa o cesto, quem tem uma grande surpresa é a Handa!
Juvenil
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Emigrantes, de Shaun Tan, Kalandraka
Livro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura – 3.º Ciclo – Apoio a projetos de História Universal. Esta premiada novela gráfica é uma magistral homenagem a todos aqueles que empreenderam uma viagem, obrigados pela necessidade, e cheios de medos, nostalgias e ilusões.
lixo
Os Rapazes do Lixo, de Andy Mulligan, Editorial Presença
Num país do terceiro mundo, num futuro não muito distante, três rapazes tentam sobreviver nas montanhas de lixo nos subúrbios de uma metrópole. Num dia de sorte e azar, Raphael encontra algo muito especial e misterioso. Tão misterioso que decide guardar, mesmo que a polícia da cidade ofereça uma bela recompensa pela sua devolução. Essa decisão traz terríveis consequências, e em breve os rapazes do lixo vão ter de usar toda a sua astúcia e coragem para escapar aos seus perseguidores.
Jovem Adulto
persepolis
Persépolis, de Marjane Satrapi, Contraponto
Com esta memória inteligente, divertida e comovente de uma rapariga que cresce no Irão durante a Revolução Islâmica, Marjane Satrapi consegue transmitir uma mensagem universal de liberdade e tolerância. Persépolisdesenha um retrato inesquecível do dia-a-dia no Irão, as desconcertantes contradições entre a vida familiar liberal e a repressiva vida pública com um regime pedagógico que atentam contra toda liberdade individual. Intensamente pessoal, profundamente político e totalmente original,Persépolis é ao mesmo tempo uma autobiografia e um chamamento perturbador sobre o custo humano da guerra e da repressão política

Os 100 melhores livros. Sugestões de leitura, via Revista Fábulas

A «Time» elege os 100 melhores livros para adolescentes

ver mais aqui

Em parceria com Kenn Nesbitt, poeta americano de literatura infantil, Leonard Marcus, historiador de literatura para crianças, o Centro Nacional de Literatura Ilustrada para Crianças, o Centro de Jovens Leitores da Biblioteca do Congresso, a Fundação para a Literacia Every Child a Reader e dez livreiros independentes, a revista Time elaborou a lista dos melhores livros de sempre para adolescentes.
Na lista encontram-se muitas obras traduzidas para português:
Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J.K. Rowling (Editorial Presença, 1999)
A Rapariga que Roubava Livros, de Markus Zusak (Editorial Presença, 2008)
Um Atalho no Tempo, de Madeleine L’Engle (Oficina do Livro, 2013)
UmAtalhoNoTempo
O Polegar de Deus, de Louis Sachar (Editorial Presença, 2000)
Matilda, de Roald Dahl (Civilização, 2012)
Os Marginais, de S. E. Hinton (Terramar, 1998)
The Giver – O Dador de Memórias, de Lois Lowry (Everest Editora, 2010)
Não Matem a Cotovia, de Harper Lee (diversas edições em Portugal)
Trovão, Ouve o Meu Grito, de Mildred D. Taylor (Editorial Caminho, 1997)
trovao
O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, de C.S. Lewis (Editorial Presença, 2003)
Os Reinos do Norte, de Philip Pullman (Editorial Presença, 2001)
O Diário de Anne Frank, de Anne Frank (Livros do Brasil)
À Procura de Alaska, de John Green (Edições ASA, 2013)
O Estranho Caso do Cão Morto, de Mark Haddon (Editorial Presença, 2003)
A Odisseia de Edward Tulane, de Kate DiCamillo (Edições Gailivro, 2007)
Milagre, de R. J. Palacio (Edições ASA, 2012)
À Espera no Centeio, de J.D. Salinger (Quetzal, 2011)
aesperanocenteio
Mulherzinhas, de Louise May Alcott (Oficina do Livro, 2011)
As Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain (Relógio D’Água, 2009)
O Hobbit, de J.R.R. Tolkien (Europa-América, 2012)
O Feiticeiro de Oz, de Frank L. Baum (Relógio D’Água, 2007)
O Deus das Moscas, de William Golding (BIIS Leya, 2011)
Charlie e a Fábrica de Chocolate, de Roald Dahl (Civilização, 2011)
Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll (várias edições)
O Apelo da Selva, de Jack London (Civilização, 2014)
apelodaselva
Uma Série de Desgraças – Mau Começo, de Lemony Snicket (Terramar, 2002)
O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien (Europa-América)
Os Segredos de O Imortal Nicholas Flamel, de Michael Scott (Edições ASA)
Tarzan dos Macacos, de Edgar Rice Burroughs (Manuel Caldas, 2009)
O Vento nos Salgueiros, de Kenneth Grahame (Tinta-da-China, 2007)
Grita, de Laurie Halse Anderson (Edições ASA, 2012)
Grita
Mary Poppins, de P. L. Travers (Relógio D’Água, 2014)
A culpa é das estrelas, de John Green (Edições ASA, 2012)
Os Jogos da Fome, de Suzanne Collins (Editorial Presença, 2009)
Percy Jackson e os Ladrões do Olimpo, de Rick Riordan (Casa das Letras, 2010)
O Homem Ilustrado, de Ray Bradbury (Europa-América, 2004)
Fríndel, de Andrew Clements (Everest Editora, 2002)
frindel
A Estranha Vida de Nobody Owens, de Neil Gaiman (Editorial Presença, 2010)
A Cidade dos Deuses Selvagens, de Isabel Allende (Porto Editoria, 2014)
A Libertação do Tigre, de Kate DiCamillo (Edições Gailivro, 2005)
A Invenção de Hugo Cabret, de Brian Selznick (Edições Gailivro, 2009)
A Missão de Sabriel, de Garth Nix (Editorial Presença, 2002)
O Nome deste Livro É Segredo, de Pseudonymous Bosch (Editorial Presença, 2010)
livrosegredo
O Feiticeiro e a Sombra, de Ursula K. Le Guin (Editorial Presença, 2003)
Contos Misteriosos e Fantásticos, de Edgar Allan Poe (Planeta Editora, 2007)
Crónicas de Prydain – O Livro de Três, de Lloyd Alexander (Europa-América, 1987)
Crepúsculo, de Stephenie Meyer (Edições Gailivro, 2006)

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Simples! É só seguir o mapa!

Literacia da informação
Ora aqui está um esquema muito simples sobre um modelo de literacia da informação (Big 6) para ser publicado e a seguir divulgado a toda uma escola. Como diz o acróstico inglês: Kiss - Keep it short and simple. Para quê arranjar esquemas complexos e complicados? ( Fonte: Rede de Bibliotecas Escolares)





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