QUANDO SE ENTRA NUMA BIBLIOTECA NUNCA SE SAI IGUAL LÁ DENTRO ESTÁ O MUNDO TODO!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Persistência e equipa
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quarta-feira, fevereiro 29, 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
A alegria dos livros
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segunda-feira, fevereiro 27, 2012

domingo, 26 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
O conto mais encantador
Este livro é a adaptação para romance do guião do filme "O Mundo Encantado de Beatrix Potter", escrito pelo guionista Richard Maltby, Jr. Descreve a vida e obra de Beatrix Potter, a autora e ilustradora de bestsellers infantis cujo conto mais famoso é A História do Pedrito Coelho.

Foi com 10 anos que Beatrix decidiu que nunca ia casar, mas sim desenhar. Quando a mãe lhe perguntou "Então, quem é que vai gostar de ti?" a jovem artista teve resposta pronta: "A minha arte. Os meus animais. Não preciso de mais amor do que isso. Ninguém precisa".
E assim foi. Beatrix chegou à idade adulta como uma «solteirona» inglesa do inicio do século XX, a quem o amor e uma vida a dois nunca tinha feito falta. No entanto, depois de tomar a arrojada decisão de se tornar numa «artista famosa» através da publicação das suas histórias para crianças (escritas e desenhadas por si) entra em contacto com sentimentos e sensações que nunca pensou existir. O resto é para descobrir - ou para relembrar, pois quem viu o filme o enredo não tem surpresas.

sábado, 18 de fevereiro de 2012
os livros como companheiros na aventura de amar.

As vidas dos personagens das histórias deste livro estão ligadas por uma teia de fios invisíveis: Diana, Sara, Pablo, Laura, Adrián... Todos se apaixonam e descobrem que o amor é um sentimento de enorme poder, capaz de os transformar por inteiro e de os fazer ver a vida com outros olhos. Mas também experimentam a amargura causada pela falta de amor, ou a ausência, ou o amor fracassado. O amor em todas as suas variantes: do primeiro amor adolescente até àquele que sobrevive à morte. E, sempre, sempre, os livros como companheiros na aventura de amar.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
170 páginas de pura embriaguez
Três histórias dramáticas e espelhadas na neblina negra que nos cerca é o que Susanna Tamaro nos oferece com ‘Responde-me’. Lançado pela Editorial Presença, este ‘Responde-me’ de Susanna Tamaro é o retrato fiel da escrita a que esta italiana nos tem vindo a habituar. Após o enorme êxito que o seu ‘Vai aonde te leva o coração’ protagonizou entre os portugueses, este livro, muito ao género do anterior, conta três histórias dramáicas que se encaixam perfeitamente na nossa realidade.
‘Responde-me’ é por si só um título sugestivo e que leva o leitor a questionar acerca da matéria que constitui o livro. Tratam-se de três histórias que focam o lado humano do nosso quotidiano, estórias de amargura que o passado não esquece e que o presente relembra a cada instante. Personagens fictícias, mas que podiam ser o espelho azedo e repugnante daquilo que cerca qualquer um.
Encontramos no livro de tudo um pouco: crianças ‘abandonadas’ e que nunca conheceram o sabor do amor, adolescentes irreverentes perdidas na escuridão do vazio, mulheres amarguradas pelo destino vil que lhes foi traçado. Em ‘Responde-me’ as repostas estão lá camufladas, outras vezes cruelmente definidas, mas sempre adormecidas numa escrita fascinante, daquelas à que muito dificilmente o leitor conseguirá resistir.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Discursos de tuiavii chefe de tribo

O "Papalagui" - ou seja o Branco, o Senhor - é este o nome dados aos discursos do chefe de tribo de Tuiavii de Tiavéa, nos mares do Sul.
Tuiavii nunca teve intenção de publicar esses discursos na Europa, nem sequer de os mandar imprimir; destinavam-se unicamente aos seus compatriotas polinésios. Se eu, apesar disso, transmito aos leitores europeus os discursos desse indígena, sem que ele o saiba e certamente contra sua vontade, é porque estou convencido de que nos vale a pena, a nós, homens brancos e esclarecidos, ter conhecimento do modo como um indivíduo ainda intimamente ligado à natureza nos vê a nós e à nossa cultura. Através dos seus olhos descobrimos a nossa própria imagem, e isso com uma simplicidade que já perdemos. Os leitores particularmente fanáticos da nossa civilização irão decerto achar a sua maneira ver ingénua, e até mesmo pueril, ou parva; no entanto, mais do que uma frase de Tuiavii deixará pensativo o leitor mais modesto, pois a sabedoria de Tuiavii não emana de um saber erudito, mas é mais uma inocência de fonte divina."
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quinta-feira, fevereiro 16, 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
O Artista - uma homenagem ao cinema
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quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Um livro de auto-ajuda
O autor, utilizando-se da fórmula da auto-ajuda, aproveita-se da constante busca do ser humano por poder, status, felicidade, etc, para apresentar soluções fáceis, baseadas numa filosofia elementar.
No primeiro capítulo de Brida, já se percebem os primeiros elementos característicos do livro de auto-ajuda: o autor quer ensinar algo. Por meio da experiência da personagem na floresta escura sozinha, o autor quer mostrar que a fé pode fazer a pessoa sentir-se protegida e vencer o próprio medo. A evocação de Deus naquele momento, de trechos da bíblia que a avó costumava recitar, bem como de outras lembranças de sua infância fazem com que se sinta calma e vença o medo de estar sozinha na floresta à noite, tanto que consegue relaxar e adormecer. Quer o autor ensinar que as pessoas também, a exemplo de Brida, se tiverem fé em Deus, ou em algo que acreditem, vencerão seus medos.
Para ilustrar, transcreve-se o seguinte trecho, retirado da página 24: “Tinha fé. E a fé não deixaria que a floresta fosse de novo povoada por escorpiões e cobras. A fé manteria seu Anjo da Guarda acordado e velando.
Recostou-se de novo na rocha e dormiu sem perceber.”
Para ilustrar, transcreve-se o seguinte trecho, retirado da página 24: “Tinha fé. E a fé não deixaria que a floresta fosse de novo povoada por escorpiões e cobras. A fé manteria seu Anjo da Guarda acordado e velando.
Recostou-se de novo na rocha e dormiu sem perceber.”
« ...cada ser humano tem, dentro de si, algo muito mais importante do que ele mesmo: o seu Dom.»
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quarta-feira, fevereiro 15, 2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Violência Escolar
Sabias que o “bullying” é punido tal como a violência doméstica e maus tratos? Consoante a gravidade, as punições para a violência nas escolas varia entre 1 e 10 anos de prisão. E os menores que cometerem estes crimes serão alvo de medidas tutelares educativas. Ou seja, ninguém fica impune! O modelo de incriminação segue aquele já utilizado pelo Código Penal para os crimes de violência doméstica e de maus tratos. Em comunicado, o Ministério da Educação revela que “Este projecto cria o crime de violência escolar, englobando os maus tratos, reiterados ou muito graves, físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais, a qualquer membro da comunidade escolar a que também pertença o agressor”.
O crime de violência escolar é punido com uma pena de prisão de 1 a 5 anos, sendo agravada entre 3 e 10 anos caso os actos praticados resultem na morte da vítima. Para os casos de ofensa grave à integridade física, a pena é entre 2 e 8 anos.
Caso os agentes sejam menores e tenham entre os 12 e os 16 anos, “apesar de serem inimputáveis para efeitos de lei penal, a criação de crime de violência escolar permitirá a aplicação de medidas tutelares educativas”, adianta o comunicado.
O crime de violência escolar abrange o “bullying” é um dos fenómenos abrangidos pelo crime de violência escolar, “cujos efeitos, além dos imediatamente produzidos na integridade pessoal das vítimas, se repercutem no funcionamento das escolas e na vida diária das famílias”.
Com estas punições pretende-se criar um efeito dissuasor, “contribuindo para a manutenção da necessária estabilidade e segurança do ambiente escolar".
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segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Afinal todas as pessoas são normais
“Aos homens falta sempre uma peça. Pelo menos até aos trinta anos. Primeiro, porque não fazem a mínima ideia do que é o amor. Depois, quando o descobrem, não fazem a mínima ideia do que fazer com ele.”
“Quando se ama desesperadamente uma pessoa, nunca se aceita a sua perda. E acabamos por procurar em outras pessoas bocados daquela, como se fosse possível acabar um puzzle com peças de diferentes jogos.”
Pessoas como nós,
Margarida Rebelo Pinto
Nem todos os homens têm coração, mas há mulheres que também não. O que pode separar dias irmãs? E como se perde uma grande amizade?
Três mulheres entregues à solidão contam a sua história e acabam por revelar os segredos mais surpreendentes. Maria do Carmo não é o que parece, Verónica descobre o impensável e Julieta carrega a culpa de um violento e sórdido trauma.
Afinal, todas as pessoas são normais até as conhecermos melhor.
Três mulheres entregues à solidão contam a sua história e acabam por revelar os segredos mais surpreendentes. Maria do Carmo não é o que parece, Verónica descobre o impensável e Julieta carrega a culpa de um violento e sórdido trauma.
Afinal, todas as pessoas são normais até as conhecermos melhor.
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segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Boas razões para LER
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segunda-feira, fevereiro 13, 2012

domingo, 12 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
É um romance admirável com um delicioso e sofisticado sentido de humor.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Um romance que tem Macau como cenário
E, para dificultar mais as coisas, no próprio dia do reencontro de José Luís com Lai-lin, um cadáver vem complicar a situação. Não um cadáver qualquer mas o de um homem que foi assinado.
Sem que os dois jovens o saibam, à partida esse homem assassinado está muito mais próximo de ambos e a sua morte desencadeia um estranho e complicado processo em que eles acabam profundamente envolvidos e que não será fácil levar a bom termo, nem mesmo com o auxílio, nem sempre hábil ou eficiente, do avô de José Luís e do de Lai-lin - que, a propósito, também já não se encontram entre os vivos.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
O livro lê-se de um fôlego
“Sendo um romance passado no final do século XIX nas antigas colónias portuguesas, e retratando o ambiente de guerra vivido nessa altura, não é um livro de catarse dos traumas da guerra colonial. Será mais um romance ao estilo de Guerra e Paz, com um subtil acento mordaz na descrição das limitações das tropas portuguesas e um sabor romanesco na construção das personagens e enredo muito ao gosto de Tolstoi (...) Boa estrutura narrativa; construção e evolução das personagens; enquadramento destas nos respectivos ambientes sociais e psicológicos.”
Luís Robalo de Campos
“(...)O Tempo dos amores Perfeitos é um romance que se lê de um só fôlego (...) Neste romance, Tiago rebelo recriou de uma forma interessante uma época particularmente conturbada da história nacional, com o mérito do seu texto não traduzir qualquer preconceito ideológico, numa história onde não há vencedores, mas antes vidas perdidas e existências desfeitas.”
Agripina Carriço Vieira, Jornal de Letras
Agripina Carriço Vieira, Jornal de Letras
Presença, 2007
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quinta-feira, fevereiro 09, 2012

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Marcantes, belos e muito bem escritos
Parábola
Toda a gente conhece a história de Chuang-Tzu.
Um dia, o mestre taoísta sonhou que era uma borboleta e, ao despertar, já não sabia se era um homem que sonhava ser uma borboleta ou uma borboleta que sonhava ser homem.
A história, porém, não termina aqui, onde toda a gente julga que ela acaba.
Chuang-Tzu ( ou terá sido borboleta?) foi apanhado mais tarde na rede literária de Jorge Luis Borges e a borboleta ( ou terá sido Chuang-Tzu?) foi apanhada na rede literal de Vladimir Nabokov.
Uma borboleta a bater asas na Amazónia pode provocar um tornado no Texas? Sim, mas também um sismo na Gronelândia, um engarrafamento no IC-19 ou a paralisia total de um homem demasiado consciente dos seus gestos. A complexidade do mundo é feita de milhares de causas e consequências, acasos fabulosos, desenhos que emergem do caos, invisíveis teias que unem pessoas, factos e histórias aparentemente sem qualquer vinculo entre si.
Os contos muito breve de José Maria Silva procuram refletir essa complexidade em poucas páginas ou numa frase apenas, levando até ao limite o espirito de síntese e de depuração estilística. Nestas narrativas, há de tudo: sonhos, vinganças, melancolia, traições, amores funestos (muitos), amores felizes (poucos), segredos,epififanias,pastiches, homenagens, inquiteções, brincadeiras meta-literárias, momentos musicais,prosas clássicas, lirismos.
Efeito borboleta e outras histórias é um livro para ler como quem espreita um caleidoscópio. Ou comoquem entre num labirinto habitado por Borges, Monterroso ou Calvino. E de onde, voluntariamente, não se quer fugir.
O autor
JOSÉ MÁRIO SILVA, nasceu a 2 de Março de 1972, em Paris. Licenciado em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, trocou os laboratórios pelas redações dos jornais ainda antes de terminar o curso. Jornalista desde 1993, trabalhou 14 anos no Diário de Notícias, onde foi editor adjunto do suplemento «DNa» e da seção de Artes.
Pelo meio, fez parte da equipa que realizou dois programas televisivos emitidos na RTP2 ( «Portugalemente e Juízo Final»). Traduziu algumas obras do francês e é autor do livro Nuvens $ Labirintos e colaborador permanente da revista Ler. Escreve ainda sobre literatura e questões editoriais no blogue Bibliotecário de Babel - http://bibliotecariodebabel.com/.
Os contos muito breve de José Maria Silva procuram refletir essa complexidade em poucas páginas ou numa frase apenas, levando até ao limite o espirito de síntese e de depuração estilística. Nestas narrativas, há de tudo: sonhos, vinganças, melancolia, traições, amores funestos (muitos), amores felizes (poucos), segredos,epififanias,pastiches, homenagens, inquiteções, brincadeiras meta-literárias, momentos musicais,prosas clássicas, lirismos.
Efeito borboleta e outras histórias é um livro para ler como quem espreita um caleidoscópio. Ou comoquem entre num labirinto habitado por Borges, Monterroso ou Calvino. E de onde, voluntariamente, não se quer fugir.
O autor
JOSÉ MÁRIO SILVA, nasceu a 2 de Março de 1972, em Paris. Licenciado em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, trocou os laboratórios pelas redações dos jornais ainda antes de terminar o curso. Jornalista desde 1993, trabalhou 14 anos no Diário de Notícias, onde foi editor adjunto do suplemento «DNa» e da seção de Artes.
Pelo meio, fez parte da equipa que realizou dois programas televisivos emitidos na RTP2 ( «Portugalemente e Juízo Final»). Traduziu algumas obras do francês e é autor do livro Nuvens $ Labirintos e colaborador permanente da revista Ler. Escreve ainda sobre literatura e questões editoriais no blogue Bibliotecário de Babel - http://bibliotecariodebabel.com/.
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quarta-feira, fevereiro 08, 2012

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Concurso Nacional de Leitura- 1ªfase
Tal como em anos anteriores, e levando em conta a necessidade de promover a leitura nas escolas de uma forma lúdica, o PNL / Plano Nacional de Leitura – em articulação com a DGLB / Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas e com a RBE / Rede das Bibliotecas Escolares – promove, no ano letivo de 2011 / 2012, o Concurso Nacional de Leitura. Tendo como objetivo estimular a prática da leitura entre os alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, o concurso pretende avaliar a leitura de obras literárias pelos estudantes desses graus de ensino.
As provas realizaram-se no dia 9 de janeiro. Os 49 alunos participantes leram as obras: Cão como nós, de Manuel Alegre e o Diário de Anne Frank.
Depois de terem respondido a uma prova de conhecimento geral das obras, foram selecionados 10 alunos que fizeram uma prova de escrita. Destes 6 foram apurados para a prova de leitura e temos assim três vencedores que irão participar nas provas distritais em lugar ainda a designar pelo Concurso Nacional de Leitura. A todos os que participaram parabéns! Para os finalistas boa sorte!
Centro de Estudos de Fátima
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Concurso Nacional de Leitura
– 1.ª Fase do Concurso –
Dos quarenta e nove (49) alunos inscritos, do 3.º ciclo para o Concurso Nacional de Leitura, os quais foram sujeitos a uma prova escrita de conhecimento das obras de leitura escolhidas pelos mesmos (Cão como nós, de Manuel Alegre e O Diário de Anne Frank), dez (10) obtiveram as melhores pontuações para passarem à prova de escrita criativa.
Alunos apurados para a prova de Escrita Criativa
Aluno
|
Turma
|
Obra escolhida
|
Karina Jorge
|
8.º B
|
O Diário de Anne Frank
|
Salomé Mamede
|
8.º D
|
O Diário de Anne Frank
|
Inês Azevedo
|
8.º B
|
O Diário de Anne Frank
|
Alexandra Carvalho
|
7.º E
|
O Diário de Anne Frank
|
Nuno Marques
|
7.º E
|
O Diário de Anne Frank
|
Frederico Sottomayor
|
9.º A
|
Cão como nós
|
Márcia Fontes
|
8.º B
|
O Diário de Anne Frank
|
Carlos Marques
|
7.º D
|
O Diário de Anne Frank
|
Inês Santos
|
7.º D
|
O Diário de Anne Frank
|
Nicole Nascimento
|
7.º A
|
Cão como nós
|
Dos dez (10) alunos supracitados, seis (6) foram selecionados para a prova oral de leitura expressiva (de um excerto de uma obra literária).
Alunos apurados para a prova de Leitura Expressiva
Aluno
|
Turma
|
Obra escolhida
|
Márcia Fontes
|
8.º B
|
O Diário de Anne Frank
|
Salomé Mamede
|
8.º D
|
O Diário de Anne Frank
|
Karina Jorge
|
8.º B
|
O Diário de Anne Frank
|
Inês Azevedo
|
8.º B
|
O Diário de Anne Frank
|
Alexandra Carvalho
|
7.º E
|
O Diário de Anne Frank
|
Nicole Nascimento
|
7.º A
|
Cão como nós
|
Alunas apuradas para a 2.ª Fase do Concurso
- Fase Distrital de Santarém -
Aluno
|
Turma
|
Márcia Fontes &
|
8.º B
|
Salomé Mamede &
|
8.º D
|
Karina Jorge &
|
8.º B
|
A Equipa Pedagógica da Biblioteca agradece a participação e o entusiasmo de todos os participantes no Concurso! E muitos parabéns às vencedoras! J
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