segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Afinal todas as pessoas são normais

“Aos homens falta sempre uma peça. Pelo menos até aos trinta anos. Primeiro, porque não fazem a mínima ideia do que é o amor. Depois, quando o descobrem, não fazem a mínima ideia do que fazer com ele.”

“Quando se ama desesperadamente uma pessoa, nunca se aceita a sua perda. E acabamos por procurar em outras pessoas bocados daquela, como se fosse possível acabar um puzzle com peças de diferentes jogos.”

Pessoas como nós,
Margarida Rebelo Pinto


Nem todos os homens têm coração, mas há mulheres que também não. O que pode separar dias irmãs? E como se perde uma grande amizade?
Três mulheres entregues à solidão contam a sua história e acabam por revelar os segredos mais surpreendentes. Maria do Carmo não é o que parece, Verónica descobre o impensável e Julieta carrega a culpa de um violento e sórdido trauma.
Afinal, todas as pessoas são normais até as conhecermos melhor.
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