Bridget Jones, trinta e tal anos, atraente, alegre, independente e insegura, confusa, atormentada pela pergunta que a persegue como uma sombra impiedosa: «Afinal, Bridget, porque é que ainda não casaste?». Eterna optimista, inicia, com a entrada de um novo ano, uma batalha titânica pelo auto-aperfeiçoamento, cheia de boas intenções e dos maus hábitos que a levam, fatidicamente, a falhar os objectivos. Através de um diário hilariante, tornamo-nos íntimos do quotidiano caótico desta mulher irreverente que depressa esquece as suas mágoas no Café Rouge, na companhia dos amigos e de algumas garrafas de Chardonnay. Uma criação de génio cómico, irónica e comovente onde confluem a força da escrita confessional e a frescura de uma auto-observação autêntica. Desde Emma, de Jane Austen, que a Inglaterra não se rendia ao fascínio de uma personagem feminina. Fielding conseguiu, com esta heroína brilhante, desastrada e adorável, repetir o fenómeno. Um bestseller editado em cerca de vinte países, galardoado com o British Book Award de 1998.
QUANDO SE ENTRA NUMA BIBLIOTECA NUNCA SE SAI IGUAL LÁ DENTRO ESTÁ O MUNDO TODO!
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Uma escrita simultaneamente lúcida e divertida
Publicada por
Biblioteca Escolar - Centro de Estudos de Fátima
à(s)
segunda-feira, janeiro 16, 2012
Ler faz bem
leitura recomendada,
literatura estrangeira,
os livros que deram filmes,
promoção de leitura
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