segunda-feira, 19 de novembro de 2012

vol2

Os Filhos do Flagelo

 A demanda de Aewyre e dos seus companheiros prossegue, na tentativa de   chegar a Asmodeon e levantar o véu de mistério que envolve o desaparecimento de Aezrel Thoryn, mas muitas são as adversidades que têm de enfrentar a caminho do seu destino. Separados, os companheiros mais que nunca dependem uns dos outros para sobreviverem às provações que se lhes depararão: Quenestil e Babaki, que partiram em busca de Slayra e dos seus captores, e o resto do grupo, que segue para as inóspitas estepes de Karatai em perseguição de Kror, o enigmático drahreg que partilha com o jovem Thoryn a Essência da Lâmina, um segredo milenar dos guerreiros de Allaryia. A saída de Ancalach, a Espada dos Reis, do reino de Ul-Thoryn, fez despertar de um longo torpor os filhos da Sombra, começando a libertar a sua pérfida influência maligna. Insidiosamente, a coberto das sombras, nos obscuros espaços das trevas, o Mal vai estendendo os seus múltiplos e mortíferos tentáculos, antecipando o abraço letal, e tornando, a cada momento, mais visíveis os contornos tenebrosos das suas reais intenções. Há um perigo oculto do qual as gentes de Allaryia ainda não se aperceberam e Pearnon, o Escriba, pressente-o sem o poder transmitir. A determinação e a força de armas de Aewyre e seus companheiros serão certamente postas à prova nos tempos vindouros…
A Manopla de Karasthan saiu em Abril de 2001, e Os Filhos do Flagelo seguiram-se-lhe em Dezembro do mesmo ano, não por eu o ter escrito à pressa, mas porque já começara antes sequer de saber os resultados do Prémio Branquinho da Fonseca. Por esta altura, Allaryia começou a desenvolver-se mais como mundo, tornando-se lentamente em algo mais que um ringue de boxe com uma história da criação. Em parte devido à já infame estrutura de «dois grupos, duas linhas de enredo», fui-me deixando cativar por outros prazeres na escrita além da descrição de combates (que contudo permanece a minha favorita), e as críticas levam-me a crer que isso transparece neste livro.
Palavras: 162.508
Páginas (livro): 444
Páginas (manuscrito): 543
Tempo de produção: 1 ano
Frase mais marcante: «Vamos fazer um bebé.»
Espaço de publicação entre a Manopla: 8 meses
Queixas devido a uma certa morte: Bastantes
Tannath, o vilão que muitos adoraram odiar e odiaram adorar.
As primeiras palavras proferidas aquando da entrega do esboço
foram «que fixe!», mas não por mim.

FONTE:

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