terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Mulherzinhas, de Louisa May Alcott acaba de chegar à Biblioteca


Acaba de chegar à biblioteca o famoso clássico da literatura juvenil que conta a história da família March. Mulherzinhas, de Louisa May Alcott é uma história em que o amor e a coragem se revelam mais fortes do que todas as dificuldades que estas quatro raparigas, juntamente com a sua mãe têm de enfrentar.
Sinopse:
«As irmãs Meg, Jo, Beth e Amy conhecem algumas dificuldades depois da partida do seu pai para a guerra e dos problemas económicos que a família enfrenta. Mas o espírito lutador e de união que reinam naquele lar ajudam-nas a seguir em frente.
Quer em casa quer nas relações com os amigos e vizinhos, elas conseguem surpreender e continuar a ser fiéis aos seus sonhos, vivendo cada dia com esperança e boa disposição.»

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Ler Mais Ler Melhor O Menino que Detestava Escovas de Dentes

Mais de um milhão de exemplares vendidos

Tamara Goodwin tem dezasseis anos e vive confortavelmente numa mansão moderna com seis quartos, habituada a ter tudo o que quer quando quer. Mas, quando o pai morre deixando inúmeras dívidas, Tamara e a mãe não têm outra alternativa senão vender tudo e ir viver com parentes para um lugar distante e isolado junto ao castelo de Kilsaney. Para Tamara o choque parece inultrapassável, até que um dia uma biblioteca itinerante chega à vila trazendo consigo um misterioso livro encadernado a couro e fechado com um cadeado dourado…Tamara Goodwin tem dezasseis anos e vive confortavelmente numa mansão moderna com seis quartos, habituada a ter tudo o que quer quando quer. Mas, quando o pai morre deixando inúmeras dívidas, Tamara e a mãe não têm outra alternativa senão vender tudo e ir viver com parentes para um lugar distante e isolado junto ao castelo de Kilsaney. Para Tamara o choque parece inultrapassável, até que um dia uma biblioteca itinerante chega à vila trazendo consigo um misterioso livro encadernado a couro e fechado com um cadeado dourado…

Com mais de um milhão de exemplares vendidos em todo o mundo, O Livro do Amanhã é o novo romance da autora de P.S. Eu Amo-te.


Com mais de um milhão de exemplares vendidos em todo o mundo, O Livro do Amanhã é o novo romance da autora de P.S. Eu Amo-te.

Ler Mais Ler Melhor Os Armários Vazios

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Original e admiravelmente bem escrito


Músico e tradutor de 33 anos, Lucas trocou uma existência nómada pelo Bairro Gótico de Barcelona, mas a sua vida é subitamente abalada por uma série de incidentes estranhos e que parecem não ter qualquer relação entre si. Intrigado com as instruções cifradas num postal ilustrado anónimo, vê-se empurrado para um caso amoroso com a sofisticada Nuria, mas quando tudo parece atingir a perfeição, a sua vida começa a desmoronar-se. Depois de ter conhecido o Povo dos Telhados, os acontecimentos desenrolam-se descontroladamente. Lucas é raptado por uma seita de mártires cátaros do século XIII que reencarnaram no século XX. De regresso ao submundo da cidade, uma panóplia de comedores de fogo, amigos meios loucos e desiludidos com a vida acompanha Lucas enquanto ele vai deslizando para um niilismo de droga e álcool. O protagonista, uma versão moderna do eremita medieval, é submetido a um longo período de sofrimento até experimentar o seu momento de epifania.
Cor de Burro quando Foge
Críticas de imprensa

"(...) original e admiravelmente bem escrito (...)"
João Morales, Agosto 2007
«Um livro excelente. Escrito com inteligência, é sombrio e divertido. Richard Gwyn entrelaçou um grupo variado de personagens, atribuindo a cada uma delas uma posição no palco e oferecendo ao leitor um lugar na primeira fila da plateia.»
The Scotsman
«A história de amor, o humor negro, o sinistro elemento de thriller, a evocação da fantástica beleza de Barcelona e as personagens vívidas e tragicómicas - tudo gira, até parar suavemente no final. A escrita é sempre viva e económica... comovente e eloquente.»
Norman Schwenk.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Um romance comovente


Alex e Niki, mais apaixonados do que nunca, regressam do farol na ilha de Blu, onde passaram dias inesquecíveis. Niki reencontra as amigas, mas as Ondas vão deparar-se com grandes mudanças que irão pôr à prova a sua amizade. Alex retoma a sua antiga vida e aos seus velhos amigos. Flavio, Enrico e Pedro passaram de maridos tranquilos e seguros a ter de enfrentar muitas dificuldades que têm vindo a abalar os seus casamentos. E todas estas pessoas - homens e mulheres de diferentes idades -, cada uma à sua maneira, vão reflectir sobre o amor. O amor existe? A crise dos sete anos será mesmo verdade? Aqueles que dizem que o amor não pode durar mais de três anos têm razão? E a pergunta mais difícil: O amor pode durar para sempre? É então que Alex decide arriscar e pedir Niki em casamento…
Desculpa, Mas Quero Casar Contigo de Federico Moccia
Críticas de imprensa
«Desculpa, mas Vou Chamar-te Amor é um romance que comove e que não deixa ninguém indiferente, com protagonistas expostos a um vendaval de sentimentos contraditórios, à bondade e à traição, ao amor e à vida.»
Il Messaggero

«Moccia possui uma técnica narrativa impecável. Além disso, consegue fotografar de uma maneira nítida a sociedade actual.»
Secolo d'Italia

«Federico Moccia é um fenómeno literário.»
El País

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

É um documento de excepcional importância

Vendidas! - Zana Muhsen Filhas de pai iemenita e mão britânica, Zana e Nadia viviam em Inglaterra. Um dia, após o início daquilo que pensavam ser umas férias de sonho, viram-se casadas à força numa aldeia perdida do Iémen, onde vieram a sofrer toda a casta de violências e humilhações.
Após oito anos de luta, Zana conseguiu fugir. Mas Nadia, a sua filha e um sobrinho continuam ainda prisioneiros... Zana e a mãe juraram a si próprias fazê-los sair do Iémen. E Zana descreve neste livro a sua história e o combate que tem travado em prol da libertação da irmã.
Vendidas! é um documento de excepcional importância sobre uma das práticas mais aberrantes do mundo contemporâneo. A sua leitura, muitas vezes chocante, permite descobrir a realidade que se oculta por detrás da fachada pretensamente civilizada de alguns países e de algumas culturas.

Uma escrita despojada

Quando viu um anúncio a pedir enfermeiras para a Arábia Saudita, Lydia Laube não hesitou em se candidatar. Contratada através de uma agência de recrutamento, foram-lhe prometidos mundos e fundos. Mesmo sabendo que a Arábia Saudita é um país extremamente rígido, nada a preparou para aquilo que iria encontrar à chegada. Assim que pôs o pé fora do avião, recebeu uma lição de realidade saudita: o seu passaporte foi confiscado e ficou horas fechada numa sala à espera de que alguém do hospital a viesse buscar - as mulheres não podem viajar sozinhas nem andar pela cidade sem véu (mesmo as ocidentais). Chegando ao hospital, foi-se apercebendo do que seria o seu futuro - viver numa sociedade opressiva, pouco ou nada misericordiosa e assustadora. Apesar de se sentir como uma prisioneira (não podia sair do recinto do hospital desacompanhada, não podia passear pelo pátio e não podia rescindir o contrato e ir embora porque dessa forma não receberia o visto para sair do país), Lydia lutou para melhorar as condições de vida das mulheres sauditas, ao mesmo tempo que ia registando num gravador tudo o que ia vivendo.
Por Detrás do Véu de Vários

Críticas de imprensa
"Por detrás do Véu vale a pena. Contrariando a compreensão demonstrada por vários intelectuais europeus, nomeadamente de esquerda, pelas diferenças culturais que justificariam o estatuto da mulher nos países islâmicos, a australiana Lydia Laube, enfermeira e viajante inveterada, passou ao papel os horrores a que assistiu na sua estada em Medina, cidade sagrada do Islão onde trabalhou durante um ano no Hospital Rei Fahid. A escrita despojada, a recusa de intolerável em suavizar  a ironia que atravessa o seu relato fazem dele uma excelente prova de que os relativismos culturais demonstram, nesta matéria, total incompreensão dos níveis de violência a que conduz, inevitavelmente, o fanatismo religioso, do qual as mulheres são sempre as primeiras vítimas."
Ana Cristina Leonardo, Expresso, 2 de Julho de 2005

Um livro simultaneamente trágico e comovente. Um bestseller premiado

O percurso de três gerações de mulheres escandinavas, num livro simultaneamente trágico e comovente. Um bestseller premiado e já traduzido em cerca de 28 línguas que oferece uma visão privilegiada do universo feminino ao longo de um século de grandes mudanças sociais e políticas. Anna, à cabeceira da mãe moribunda, procura respostas. Procura saber que mulher foi a mãe, Johanna, e, para além dela, a mãe da mãe, Hanna. mais de que uma saga familiar; este romance é um admirável registo da cultura escandinava, desde um tempo esquecido, em lugares tão remotos na majestosa solidão da paisagem que ainda confinam com a época dos antigos mistérios rúnicos, até às mutações que conduziram a uma sociedade predominantemente urbana. Anna vai ao revés do tempo, voltando a tecer a teia de memórias e sinhos que unem as mães e as filhas. Um romance luminoso e sentido que se compõem de registos múltiplos e entrecruzados, e que encerra, viva, uma seiva, uma força épica, que não é, certamente, alheia ao imenso sucesso internacional que alcançou.



É um romance humano, vívido, de esperança e perda

Julia Glass, vencedora do National Book Award pelo seu romance Three Junes, foi bolseira do Radcliffe Institute for Advanced Study no ano lectivo de 2004-2005. Obteve bolsas do National Endowment for the Arts e da New York Foundation for the Arts, e os seus contos receberam três prémios Nelson Algren e o prémio Tobias Wolff. Nova-iorquina de longa data, vive actualmente com a família no Massachusetts.

Pelo Mundo Fora é um romance humano, vívido, de esperança e perda, loucura e perdão, que revela os mecanismos subtis subjacentes às nossas mais importantes, e por vezes mais frágeis, relações com os outros. Greenie Duquette distribui a sua energia apaixonada entre a padaria que possui em Greenwich Village e o filho de quatro anos, George. O marido, Alan, parece estar afundado numa depressão da meia-idade enquanto Walter, o seu colega de profissão mais chegado, sofre de um desgosto de amor. É exactamente no restaurante de Walter que o governador do Novo México, que está de visita, prova o bolo de coco de Greenie e decide persuadi-la a sair da cidade para ser sua chef. Por razões que vão da ambição ao desespero, ela aceita – e mete-se a caminho para oeste, sem o marido. Esta decisão impulsiva, assim como vários acontecimentos fora do seu controlo, vão mudar o curso da vida de algumas pessoas em redor de Greenie.

O peso dos segredos do Estado

O Prisioneiro da Máscara de Veludo - O Segredo de Estado - Volume IIIDepois da morte do marido — morto em duelo por François de Beaufort — Sylvie, duquesa de Fontsomme, retirou-se para as suas terras para aí educar a sua filha Marie e o pequeno Philippe, cujo nascimento está envolto num segredo que ela preserva cuidadosamente. O jovem rei Luís XIV ordena-lhe que reintegre a Corte em Saint-Jean-de-Luz, onde se realizará o casamento com a Infanta Maria Teresa: Sylvie deve juntar-se às damas da nova rainha.
É no decurso das festas do casamento real que Sylvie vai ter oportunidade de livrar de um grande sarilho um mosqueteiro apaixonado, mas pobre, o que lhe valerá a estima e a amizade do tenente d’Artagnan.
O peso dos segredos de Estado faz-se sentir. Para uma mulher profundamente atingida pelo infortúnio, será que o derradeiro dos segredos trará ainda uma esperança de felicidade?

Uma aventura com piratas

Jack Sparrow - A Perseguição Pirata
Antes do Pérola Negra, havia um jovem clandestino que se chamava Jack Sparrow... Jack e restante tripulação saem em busca de um conhecido pirata que supostamente terá em seu poder a Espada de Cortês. Mas perseguir um marinheiro experiente e astuto como este é muito difícil, até mesmo para um grupo tão espectacular como o de Jack. Além disso, o recém nomeado oficial tem um assunto pessoal para resolver com o pirata… Mas a verdade é que se tentar ajustar contas poderá pôr em perigo toda a missão!

O fascinante mundo da mente humana.

Em livro inédito, Augusto Cury compartilha com os leitores suas reflexões sobre o fascinante mundo da mente humana.
Todos nós queremos uma mente saudável, regada ao prazer, livre, segura, resiliente, criativa, mas frequentemente deixamos nossa mente irresponsavelmente solta, sem gerenciamento e proteção. Mentes tímidas, agitadas, ansiosas, imaturas, pessimistas, amedrontadas, flutuantes, depressivas são consequência dessa falta de gestão e proteção.
Mentes brilhantes, Mentes treinadas aborda esses assuntos a partir da Teoria da Inteligência Multifocal, que o autor vem desenvolvendo ao longo de mais de 25 anos.
Trechos*
 *Admirar os outros pode ser útil, mas supervalorizá-los é inútil ou, pior, pode ser destrutivo, pois nos diminui, nos faz perder nossa própria identidade.
*Quem quer se conhecer precisa em primeiro lugar ter coragem para ser o que sempre foi, apenas um ser humano, e como tal imperfeito e mortal.
*Uma pessoa inteligente aprende com seus erros, uma pessoa sábia aprende com  os erros dos outros.
*Ser inteligente é importante, ser sábio é essencial.


Augusto Cury é um dos autores mais lidos do país nos últimos anos e um dos mais publicados no mundo – sua obra está presente em mais de cinquenta países. É psiquiatra, psicoterapeuta e autor da Teoria Psicologia Multifocal, uma das poucas que estudam o processo de construção de pensamentos e de formação de pensadores. Seus textos são objeto de teses e estudos acadêmicos. Dele, a Planeta publicou 7 livros, entre eles os Best-sellers Vendedor de sonhos - O chamado(2008) e Vendedor de sonhos - E a revolução dos anônimos(2009).

”Um livro poderoso!”

Uma das provas mais sólidas de que a cultura, própria de cada povo, é um dos factores mais importantes para a humanidade está na capacidade de memória, de relato e de recolha de experiências dos povos em questão. Tem sido uma região devastada por guerras, internas e externas, por retrocessos naturais e por catástrofes humanas. Todavia, no sudeste asiático e em países como a Malásia, de onde é proveniente este escrito, guardam verdadeiros tesouros culturais.
A contrastar em tudo com as potências militares, com os novos-ricos do ocidente, o oriente vive calmamente e de forma superior. A obra de Rani Manicka apresenta um pouco de tudo na vida comum de um país asiático.
Os sons, os cheiros e os sabores da Malásia do século XX – um mundo sensual e exótico, povoado de mitos e magia, de deuses e fantasmas – unem-se numa sábia combinação de tradição e realismo mágico para contar uma história de riso, perda, amor e traição, que é, no fundo, o relato da vida atribulada de quatro gerações de mulheres.
Lakshmi é uma jovem de apenas catorze anos quando é obrigada a deixar o Ceilão, onde nasceu e viveu até então, para se casar com um homem bastante mais velho. Cinco anos depois, Lakshmi tem já cinco filhos e, não obstante a sua idade, apercebe-se de que terá de ser ela própria a construir o seu futuro. Implacável na sua determinação, tornar-se-á na admirável matriarca da família. Os seus filhos e filhas, com as suas distintas personalidades e percepções da história, vão configurando a saga familiar, que alterna momentos de alegria e dor, como os vividos aquando da cruel invasão japonesa, que deixará indeléveis cicatrizes em todos eles. Nisha, a neta, será quem finalmente irá reconstruir o mosaico da história familiar e o legado de Lakshmi, a Guardiã dos Sonhos, para nos oferecer uma complexa e sensual trama de sentimentos e vivências que atravessa a vida de quatro gerações.


”Um livro poderoso!”
Sunday Mirror


“Rani Manicka é uma genuína contadora de histórias...”
In Style


”Conseguem vislumbrar-se nesta exótica saga familiar os ecos de Memórias de Uma Gueixa.”
The Mirror


“Recheado de mitos, superstições, detalhe social e emoção, este é um daqueles romances viciantes que se desejava que nunca acabasse. Fantástico.”
The Bookseller


A Guardiã dos Sonhos destila o fascínio de um outro mundo. Escrito a partir e do interior desse mundo, mostra uma proximidade autêntica e uma entrega apaixonada.”
The Times


“Um tremendo primeiro romance.”
Asian Review of Books

Uma boa surpresa esta narrativa!


"Sylvie foi encontrada aos quatro anos no meio da floresta, vestida com uma camisa manchada de sangue e agarrando uma boneca contra o peito. A sua família acabara de ser assassinada, possivelmente às ordens do cardeal Richelieu, com o intuito de recuperar umas cartas comprometedoras. Levada para Paris por um dos netos do rei Henrique IV, o príncipe François, a menina cresce no meio da Corte, protegida pelos Vêndome, e aos quinze anos torna-se uma das aias da rainha Ana de Áustria, mulher de Luís XIII. Sem querer, Sylvie irá partilhar o perigoso segredo do nascimento do futuro Luís XIV, e enfrentar forças poderosas como o rei Luís XIII, o sinistro e tenebroso cardeal Richelieu, mas também o sádico assassino da sua mãe. Este é o primeiro volume da trilogia 'Segredo de Estado', a que se seguirão "O Rei do Mercado" e "O Prisioneiro da Máscara de Veludo".

 Através das suas descrições e das suas personagens (algumas delas muito bem construídas) temos uma noção diferente e muito interessante da vida naquela corte francesa e das intrigas que rodeavam a nobreza da época.


Uma boa surpresa nesta narrativa foi o suspense e o mistério que nos fazem querer voltar as páginas a grande velocidade. Descobrir cada elemento da trama de crime e mistério que envolve a história dos personagens principais e acima de tudo chegar ao desfecho.

Quando se ama uma pessoa devemos libertá-la

Dei-te o Melhor de Mim, o novo e aclamado romance de Nicholas Sparks, conta a história emocionante de Amanda e Dawson, dois adolescentes envolvidos na mágica experiência do primeiro amor. Contudo, sob a pressão familiar e social, são obrigados a seguir vidas distintas. Somente vinte e cinco anos mais tarde voltam a encontrar-se, por altura da morte do único homem que tinha protegido o jovem casal apaixonado. E se para ambos o amor de outrora se revela intacto, confrontam‑se inevitavelmente com as escolhas feitas e os compromissos assumidos. Qual então o sentido daquele encontro, se nada podia mudar o passado?

 Este tão aguardado romance conta-nos a intensa história de Amanda Collier e Dawson Cole, dois apaixonados que viveram uma bela história de amor na adolescência, o primeiro e grande amor. Acabam por se separar devido a tensões, por pertencerem a estratos sociais diferentes e mesmo apaixonados um pelo outro, seguem caminhos distintos. Após a morte de um grande amigo que têm em comum desde a adolescência, encontram-se passados vinte e cinco anos na cidade natal, onde cresceram e viveram momentos inesquecíveis. 
Amanda e Dawson já não são dois adolescentes apaixonados, deparam-se com as intensas recordações do passado e descobrem que o amor que sentiam, rejuvenesceu. Contudo, não podem apagar tudo o que construíram até agora e mudar o rumo das suas vidas sem magoar outras pessoas que amam, parece impossível. Desta vez, serão capazes de apostar no amor que sentem um pelo outro? 

Dei-te o Melhor de Mim é um romance inesquecível que nos emociona e cativa até à ultima página. Mais uma vez, Nicholas Sparks chega ao coração do leitor e encanta-nos com uma história de amor, brilhante e muito real. Deparamo-nos com momentos apaixonantes, emocionante e nostálgicos. Algum mistério, acção e paranormalidade, contém todos os elementos para devorarmos num abrir e fechar de olhos. 
As personagens são interessantes, credíveis e marcantes. Encontramos personagens muito diferentes, todas têm um papel muito importantes na história de Amanda e Dawson, e estão muito bem criadas e enlaçadas. 
As descrições são brilhantes, transportam-nos com eficácia para os cenários da acção e vêm no momento certo e na quantidade exacta, nunca perturbando o bom ritmo da leitura. 

Nicholas Sparks faz com que o coração do leitor acelere e aperte com momentos inesperados e perturbantes. É incrível como o destino traça caminhos temerosos, mas quando dois corações palpitam de amor, nem mesmo a morte os pode separar. 
O final é imprevisível, comovente e inquietante. Tem sido espantoso e agradável seguir as obras de Sparks e neste romance o autor, mais uma vez, não nos desilude. Tal como os romances anteriores do autor, também este será adaptado para o grande ecrã. 

Uma fantástica aventura

Zorro, Começa a Lenda

Uma fantástica aventura que revela, pela primeira vez, como Diego de la Vega se tornou no famoso herói mascarado!…







Tal como nas suas primeiras obras, Isabel Allende alterna fantasia e realidade. Ao nível da lenda, a autora concebe uma mistura de Peter Pan, Robin Hood e Che Guevara; na realidade, é um mestiço oriundo da Califórnia que tem genes índios e genes espanhóis, porque esse foi o tipo de pessoas que surgiram naquele local do mundo. Embora construir um herói masculino seja menos simples para Isabel Allende, a autora diz que este é um projecto muito interessante e que constituiu um verdadeiro desafio. "Diverti-me imenso ao preparar este livro de aventuras de um personagem que agrada a jovens e a adultos". O projecto entusiasmou-a de tal modo que Allende confessou ter-se apaixonado por El Zorro. "Tinha a sua foto em todo o lado. Sonhava com ele.", diz a autora.
Nascido no sul da Califórnia no século XVIII, Diego de la Vega é um rapaz preso entre dois mundos. O pai, um militar aristocrata espanhol, é um importante latifundiário. A mãe, por outro lado, é uma guerreira da tribo indígena Shoshone. Da avó materna, Coruja Branca, aprende os costumes da sua gente, enquanto que do pai aprende a arte da esgrima e como marcar o gado. Durante a infância, cheia de traquinices e aventuras, Diego é testemunha das brutais injustiças que os indígenas norte-americanos enfrentam pela parte dos colonos europeus, e sente pela primeira vez um conflito interior em relação à sua herança.
Aos 16 anos, Diego é enviado a Barcelona para receber uma educação europeia. Num país oprimido pela corrupção do domínio Napoleónico, o jovem decide seguir o exemplo do seu célebre professor de esgrima, e adere “À Justiça”, um movimento clandestino de resistência, que se dedica a ajudar os pobres e indefesos. Imerso num mundo de um ambiente de revolta e desordem, enfrenta pela primeira vez um grande rival que vem de um mundo de privilégio.
Entre a Califórnia e Barcelona, o novo mundo e o velho continente, forma-se a personagem do Zorro, nasce um grande herói e começa a lenda. Depois de muitas aventuras – duelos ao amanhecer, violentas batalhas marítimas com piratas e resgates impossíveis – Diego de la Vega, conhecido também como Zorro, regressa à América para reclamar a propriedade onde cresceu, em busca de justiça para todos aqueles que não podem lutar por si próprios.

«Com uma escrita ágil e fluente, Isabel Allende criou um dos melhores romances de aventuras da literatura moderna.»
Expresso

«Como um amante, lento e sedutor, Allende provoca, incita e excita com os seus contos encantadores.»
Washington Post

«Um romance indispensável. Allende recria Zorro como uma mistura de Peter Pan, Robin dos Bosques e Che Guevara
Diário de Notícias

Uma extraordinária coleção de histórias

U

ma extraordinária colecção de histórias onde palpita o coração mais profundo da América.

Os numerosos leitores de Paul Auster vão encontrar neste livro, que ele próprio organizou, uma extraordinária colecção de histórias onde palpita o coração mais profundo da América.





Tudo começou com uma proposta invulgar: Auster convidou os ouvintes de uma estação de rádio a participar no programa contando uma história verdadeira. A resposta foi avassaladora: mais de quatro mil relatos, a partir dos quais Paul Auster seleccionou e editou as histórias que compõem o presente volume. Pessoas de todas as idades e proveniências partilham assim episódios que marcaram as suas vidas. São narrativas divertidas, tristes, misteriosas, fantásticas, irónicas e de épocas distintas, mas que têm em comum o facto de reflectirem inequivocamente o que vai na alma da sociedade americana, formando o seu todo um verdadeiro museu da realidade do país.

“Um livro poderoso, no qual perfeitos desconhecidos partilham os seus segredos mais sombrios, as suas recordações mais felizes, os seus medos e arrependimentos. Ler estas histórias é como olhar directamente para o coração dessas pessoas, ver a vida com os seus olhos, viver um pouco na pele de outrem.”
The Boston Globe

“Esta extraordinária colecção de histórias dá-nos um inestimável testemunho daquilo que representa ouvir a América falar.”
The Times

Romance de mistério e intriga

Salpicado de humor e da mais fina ironia, cheio de “piscadelas de olho” literárias, “Os Impostores” confirmou Santiago Gamboa como um dos nomes cimeiros da nova narrativa latino-americana.


U
m jornalista colombiano, a viver há muito em Paris, que desde jovem quis ser escritor; um filólogo alemão decidido a viajar no rasto de um escritor que admira; um peruano, professor de literatura em Austin e escritor fracassado, que está disposto a tudo para se tornar famoso – eis os três impostores que se vêem envolvidos numa complicada trama detectivesca no coração da remota China.
Os três viajam para Pequim, cada um com o seu próprio objectivo, mas sem saberem que afinal esse objectivo é comum: encontrar um famoso manuscrito, que forma parte do corpo central da doutrina de uma sociedade secreta que subsiste na clandestinidade desde que os seus líderes foram mortos.

Qualquer leitor decerto se encanta com este romance de aventuras e caricaturas de Santiago Gamboa, polvilhado de exotismo e riquíssimo em humor. Mas são sobretudo os escritores e os professores universitários quem mais se há-de rir com as cómicas descrições das conversas de romancistas frustrados, seus sonhos e ambições, suas encardidas manobras para a obtenção do êxito que lhes foge.

O pretexto para este fabuloso exercício de ironia é uma rocambolesca intriga policial e de aventuras que envolve um manuscrito chinês desaparecido e leva a Paris e a Pequim, onde haverá tiros, angústia e suspense (e muito sexo à mistura) um catedrático peruano metido a ficcionista, outro escritor, este columbiano, sempre em busca de editor e amaldiçoando essa espécie, e ainda uma burlesca parelha constituída pelo enigmático senhor Petit e o discreto narrador, tudo olhos e ouvidos. Nestas páginas deliciosas de crítica aos intelectuais, aos sul-americanos, às mulheres fatais insaciáveis, o leitor vai viajando também, cruzando os ares, visitando hotéis de luxo, participando em superlativas cenas eróticas e rindo sempre, antegozando o próximo episódio, enterrando os heróis mortos, congratulando-se com a eterna vaidade e os eternos enganos dos vivos.
Urbano Tavares Rodrigues, 2005
 “Há, neste romance, uma mistura saborosa de James Bond e Umberto Eco.”
Avant
“(Gamboa) usa um tom narrativo em que se destaca, pela sua mestria, o manuseamento do humor, da paródia, da ironia; que nos coloca perante uma literatura desembaraçada, de particular vivacidade expressiva, de aparente espontaneidade.”
ABC

O romance histórico por excelência!

Nos nossos dias, três redactores editoriais italianos, cansados da rotina, são levados pela curiosidade e sede de cultura a retomar a curiosa história de um segredo dos Templários. Um segredo que os Cavaleiros teriam ocultado no momento da extinção da ordem e da condenação à morte dos seus dirigentes em 1312. A descoberta de um “Plano” centenário para dominar o mundo vai levar os três homens muito longe na procura da verdade.
Umberto Eco consegue assim, num mesmo livro, misturar romance histórico, aventura e mistério. O resultado é um inquietante relato que nos faz pensar: poderá ser verdade? Poderemos ser todos vítimas de uma enorme conspiração de proporções cósmicas?

«O livro trata do esoterismo, mundo de coisas ocultas dentro de outras já manifestadas. O autor parte de um fantasma da cultura ocidental: a extinção dos templários. No Convento de Cristo, em Tomar, um dos protagonistas tem a revelação do “Plano”. O que é o “Plano”? Só lendo….»
Expresso
 «Partindo do pêndulo, da ideia do universo suspenso e ao mesmo tempo equilibrado, o livro fala-nos das “forças” ocultas que dirigem a nossa vida. É fabuloso.»
Jornal de Letras
«A verdade é que todo o texto é empolgante. Lê-se quase com sofreguidão da primeira à última página.»
O Diário
«É o livro da loucura universal, onde tudo se mistura.»
Visão

O Mundo de Sofia

O bestseller mundial, “O Mundo de Sofia”. Um thriller filosófico à boa maneira.

O

 Mundo de Sofia, é um dos livros que continua a encantar todo o tipo de leitores. Mesmo depois de todo o êxito inicial e de se ter tornado quase de imediato um best-seller, continua a ser lido, hoje em dia, por milhares de pessoas, em particular por jovens. O autor, Jostein Gaarder, professor de filosofia do secundário, conseguiu de uma forma original desenvolver uma aventura cheia de reflexões e perguntas através da história da filosofia desde o princípio dos tempos.



O objectivo principal deste livro não é, segundo o nosso ponto de vista, relatar ao leitor a evolução da filosofia ao longo do tempo, mas sim fazer com que este não seja tão indiferente àquilo que o rodeia. Isto é conseguido através das respostas dos grandes filósofos às questões que sempre afligiram o mundo.

"A capacidade de nos surpreendermos é a única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos (...) E agora tens que te decidir, Sofia: és uma criança que ainda não se habituou ao mundo? Ou és uma filósofa que pode jurar que isso nunca lhe acontecerá?... Não quero que tu pertenças à categoria dos apáticos e dos indiferentes. Quero que vivas a tua vida de forma consciente."

"Quem és tu?", "De onde vem o mundo?", "Haverá uma vontade e um sentido por detrás daquilo que acontece?", estas são algumas das perguntas colocadas a Sofia durante aquilo que irá ser um verdadeiro "curso de filosofia". Este curso foi oferecido a Sofia por uma pessoa que ela não conhecia mas que acabou por se tornar rapidamente num grande amigo. Através dele, Sofia viaja até 600 a.c., onde encontra os primeiros filósofos, e a partir daí segue o rumo da história dos homens e o evoluir da mentalidade e do pensar filosófico. É por meio do seu professor de filosofia que Sofia conhece Sócrates, Aristóteles, Descartes, Espinosa, Kant, Hegel, Marx, Freud, entre muitos outros.

Mas a história de Sofia e Alberto (o seu professor) não fica por aqui. Ao mesmo tempo que se vai desenvolvendo o seu curso de filosofia, as duas personagens vão-se apercebendo da existência de outra realidade para além daquela em que vivem.

É uma história composta de muitas outras, que nos faz pensar se não seremos também nós apenas personagens duma história que um dia alguém escreveu. É nesta perspectiva que o autor faz aparecer na mesma realidade que Sofia personagens como o Capuchinho Vermelho, Aladino ou o João Ratão, todas elas criadas um dia por alguém que lhes era superior e que lhes restringia a existência a uma simples história infantil. Depois de criadas, todas elas são obrigadas a viver num plano de existência paralelo. O mesmo aconteceu a Sofia e Alberto, que no fundo não passam de duas personagens duma aventura na filosofia.

Comentários

"Jostein Gaarder, após ler o Mundo de Sofia, tornou-se num professor da vida, do Mundo, um incentivador à descoberta e luz da realidade. Fez reflectir sobre mim, a minha alma e aquilo que me rodeia. Um livro fantástico que aconselho a todos. A filosofia é aquilo que nos dá alento à vida. Vamos dar-lhe asas para que possa voar por entre as pessoas numa viagem sem fim..."
Liliana Duarte
"O final do livro surpreendeu-me. Não imaginava que ao descobrir o enigma que envolvia a vida de Sofia, iria entrar num outro: Será que eu também sou um mero personagem na cabeça de alguém? Ou será que simplesmente há dois ou vários mundos paralelos? Depois de o ler percebi simplesmente que preciso urgentemente de o ler novamente!"
Lidiane
"Com O Mundo de Sofia aprende-se a gostar de filosofia. Aqueles autores chatos e velhos tornam-se personagens intrigantes no livro da descoberta. E quem sabe, como Sofia, não somos meros personagens no livro de alguém?"

O Novo Diário de Bridget Jones


                                                                                                                                                                                      Após o estrondoso sucesso do primeiro «Diário de Bridget Jones», a autodisciplinada contadora de

calorias, inimiga mortal das suas próprias coxas, a heroína praticamente não fumadora e personagem do bestseller mundial da autoria de Helen Fielding está de volta. «O Novo Diário de Bridget Jones» retoma a relação amorosa de Mark Darcy e Bridget Jones quatro semanas após o final do primeiro, e já não há vestígios de que passaram por uma lua-de-mel. Afinal o amor de Darcy não serviu de remédio para os problemas de Bridget. Bridget começa a sentir-se verdadeiramente desconfortável por dividir o seu apartamento e cama com outra pessoa de hábitos tão diferentes dos seus. Mas todos estes pequenos problemas domésticos tornam-se menores com a entrada em cena de Rebecca, a fantástica mulher fatal, devoradora de homens e eticamente incorrecta na sua insaciável busca de parceiros alheios. Antes que Bridget tenha tempo para se aperceber do que realmente se está a passar, já as manipulações de Rebecca conduziram à ruptura da relação amorosa de Bridget e Mark e à introspecção de Bridget. Entre várias tentativas para não sucumbir ao poder dos Cadburys, Bridget deixava o caminho livre à maquiavélica Rebecca que queria o advogado mais pretendido de Londres para si mesma...

Um romance que se lê ao correr da pena


S

erá este romance uma metáfora da nossa passagem pelo purgatório? Será a vida um caminho comezinho ou uma cruzada cheia de pontos e nós, uma espécie de passagem pelo purgatório? A meio das nossas vidas é altura de fazer as contas. Contas que nunca batem certas, seja pela esperança ou pela desilusão, pela tranquilidade ou pela exaltação, seja pela angústia ou pelo conformismo. É isso que vamos fazer pela mão da Clara Pinto Correia. Uma passagem / espionagem ao meio das nossas vidas. Para aqueles que ainda não chegaram se calhar nem a um quarto da vida, leiam e “be prepared”; para os que já lá estão partilhem com a Bárbara e a Vi, com o Francisco e o Zé este percurso interrompido, incompreendido mas infinitamente nosso, de cada um de nós ” ou então pronto, lá se conformam e se calam e, olha, quando elas os deixam vêem a bola na televisão à noite e vão à caça de dia que sempre é melhor que partir a loiça toda.”


Um romance que se lê ao correr da pena, vidas intricadas de solidão e de medo. Medo de deixar fugir a felicidade para o outro canto do mundo e já ser tarde para correr atrás dela… só se for ” bom arriscar o salto, planar, sentir de novo a emoção…é tão bom saber que a morte é falhar, voar de encontro à tua mão” e sobretudo é tão bom (garanta-vos eu, que desconfio que já cheguei a meio do meu caminho) sobreviver e escapar ao purgatório. Só para quem ousa!
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