quinta-feira, 29 de outubro de 2015

mais um estranho na escola

o palácio da lua: mais um estranho na escola: jihad, meca, muçulmanos e islão são palavras que surgem quase todos os dias nas notícias, mas raramente aparecem em livros para os m...

sábado, 24 de outubro de 2015

sábado, 17 de outubro de 2015

Daisy Chain - um filme anti-bullying



Para obter tradução: clicar em definições, legendas automáticamente, depois em legendas e aí pedir para traduzir escolhendo o idioma.

Agustina Bessa-Luís

Contanário - Bruno Batista

O livro da semana

A Vida na Porta do Frigorífico
por Alice Kuipers (Autor)

Claire e a sua mãe vivem na mesma casa, mas, para todos os efeitos, é como se vivessem em planetas diferentes. As duas raramente se cruzam, e a porta do frigorífico acaba por se tornar a plataforma de contacto onde deixam recados uma à outra e se vão mantendo informadas acerca dos acontecimentos das suas vidas. Mas um dia Claire depara-se com um recado diferente do habitual, e a partir daí terá de lutar contra a distância que as separa e contra o tempo que se esgota… 
A Vida na Porta do Frigorífico é uma narrativa que mergulha no íntimo de uma relação entre mãe e filha e os sentimentos de apego, culpa, ressentimento e frustração que a convulsionam. Uma mensagem universal sobre o amor e a perda num romance comovente, que se lê de um fôlego.
«A Vida na Porta do Frigorífico não era apenas uma história sobre o cancro da mama, nem a história de uma relação. Foi, para mim, uma história acerca de duas mulheres que acabam por conhecer-se uma à outra, como eu vim a conhecer a minha mãe à medida que me fui tornando adulta.» | Alice Kuiper
Citações
  • «Muito original e comovente.» | Joanne Harris
  • «É garantido que irá emocionar-se.» | Sunday Express
  • «Kuipers relembra-nos a importância daqueles que amamos de uma forma brutal e emotiva, mesmo em momentos de dificuldades e desafios sucessivos.» | Publishers Weekly
  • «Adorei. Fez-me chorar.» | Geri Halliwell
Para ler um excerto AQUI

domingo, 11 de outubro de 2015

Quando nenhuma mulher podia votar

AS NOSSAS SUFRAGISTAS


«Houve um tempo em que nenhuma mulher da tua família podia votar. Apenas por ser mulher. Mãe, avó, tia, irmã, sobrinha, prima, não importava. Mesmo que fossem muito inteligentes, mesmo que tivessem lido cem ou duzentos livros (o que seria imenso!), mesmo que soubessem dizer a tabuada de trás para a frente ou o nome de todos os rios e afluentes da Ásia (o que seria incrível!), tinham contra si uma série de leis que as julgavam como inferiores aos homens. 

(...)

Nessa altura, só podiam votar os cidadãos portugueses maiores de 21 anos que soubessem ler e escrever e fossem «chefes de família». Então imagina: enquanto os homens vestiam as suas fatiotas para exercer o voto, as mulheres ficavam em casa a preparar coisas como cola de arroz, água canforada, cera para móveis e outras receitas domésticas que agora não servem para nada. 

Mas serviu, e muito, a coragem de uma mulher chamada Carolina Beatriz Ângelo. Foi a primeira médica cirurgiã em Portugal, uma vitória numa profissão reservada aos homens. E foi também a primeira mulher a votar, tanto em Portugal como no sul da Europa!»

via Jardim Assombrado, PUBLICADA POR 

O JARDIM ASSOMBRADO: PORTUGUESES NOS WHITE RAVENS 2015

O JARDIM ASSOMBRADO: PORTUGUESES NOS WHITE RAVENS 2015: Mais três livros made in Portugal foram seleccionados pela Biblioteca Internacional da Juventude ( um paraíso situado em Munique , on...

sábado, 10 de outubro de 2015

Outra forma de ouvir histórias

Sugestão de leitura



A não perder! Um grande acontecimento literário! A escritora que influênciou gerações! A partir de 21 de outubro.

Clube de Leitura MIL FOLHAS

 Somos Leitores. 

A Biblioteca criou o Clube de Leitura MIL FOLHAS para aqueles que gostam de uma boa conversa à volta dos livros. Aqui poderá encontrar novas leituras e aprofundá-las em encontros construtivos e enriquecedores. Uma vez por mês, todos os meses, na Biblioteca, proporcionamos a convivência e a discussão entre quem gosta de explorar e de ir mais além, tornando a experiência da leitura ainda mais estimulante. 
Descubra novos e interessantes livros. Para participar só tem de se tornar membro do Clube. Às sextas- feiras das 15h30m às 17h. Venham partilhar as doçuras dos MIL FOLHAS!
É provável que coisas improváveis aconteçam...mesmo aqui (Aristóteles)

Boas leituras! 

O livro da semana

After - Depois de o conhecer, ela nunca mais foi a mesma
por Anna Todd (Autor)

Tessa Young é uma jovem reservada e estável que sai de casa da mãe, uma mulher autoritária e preconceituosa, para iniciar os seus estudos na universidade, separando-se pela primeira vez do namorado de sempre, Noah, um rapaz doce e amoroso.

Logo no primeiro dia, conhece a sua companheira de quarto, Steph, e os amigos desta, entre os quais Hardin, um inglês insolente, cheio de tatuagens e piercings. Rápida e inesperadamente, Tessa e Hardin iniciam uma relação intensa mas atribulada, pois ele é um bad boy que só arranja problemas.

Tessa tem de tomar uma séria e dolorosa decisão: será que faz sentido trocar Noah por Hardin, desiludindo a sua superprotetora mãe e sabendo que a sua vida nunca mais será a mesma? A menos que... poderá ser por amor?

After é o primeiro livro de uma série criada por Anna Todd cujos personagens são inspirados na banda britânica One Direction. É um caso surpreendente de fanfiction, um fenómeno que começou na plataforma Wattpad, teve mais de mil milhões de leituras e tornou-se no livro mais falado da Internet!

Para ler um excerto AQUI

Onde as princesas são valentes!

Visita esta página AQUI e diverte-te com os vídeos e jogos de EverAfterHigh

terça-feira, 6 de outubro de 2015

sábado, 3 de outubro de 2015

“Uma Aventura Debaixo da Terra”


Uma Aventura Debaixo da Terra, Orfeu Negro, Mac Barnett, Jon Klassen
CRÍTICA0

“Uma Aventura Debaixo da Terra” | Mac Barnett e Jon Klassen

Para quem tem seguido de perto as edições da Orfeu Negro, um dos grandes motivos para se fazer a festa tem sido, sem qualquer dúvida, a edição de alguns livros do ilustrador e designer Jon Klassen, entre os quais se encontram “Quero o Meu Chapéu”, “Este Chapéu Não é Meu” e “O Escuro“.
Uma Aventura Debaixo da Terra, Orfeu Negro, Mac Barnett, Jon Klassen
Nos dois primeiros títulos, escritos e ilustrados por Klassen, dominava um sentido de humor com forte propensão para o negro, onde a história decorria de forma sequencial, sempre em busca de um chapéu, até ao clique final que fazia regressar a personagem principal ao ponto de partida para recuperar o seu bem mais precioso. Já em “O Escuro”, escrito por Lemony Snicket e com ilustrações de Klassen, acompanhávamos uma criança e o seu combate contra um dos medos humanos mais primitivos.
Em ambos os casos, mesmo que situados nos antípodas das emoções humanas – e também nas cores, técnicas e perspectivas da ilustração -, mantinha-se uma grande expressividade dada às personagens – sobretudo nos olhares -, o uso de texturas e outros detalhes que transformavam os desenhos de Klassen numa imagem de marca, facilmente reconhecível em qualquer livro que tivesse a sua assinatura. Como é notório no recente “Uma Aventura Debaixo da Terra” (Orfeu Negro, 2015), uma aventura passada debaixo do solo com texto de Mac Barnett.
Uma Aventura Debaixo da Terra, Orfeu Negro, Mac Barnett, Jon KlassenManuel e João decidem, numa segunda-feira como todas as outras, cavar um buraco, concordando em parar apenas quando encontrassem uma coisa espectacular. Escavaram para baixo, para a esquerda, para a direita e, a certa altura, o buraco já era maior do que eles. Até que uma coisa espectacular aconteceu, algo que não estava nem nos seus melhores planos.
Com o singular humor visual de Jon Klassen, Mac Barnett leva-nos numa divertida e ziguezagueante aventura debaixo da terra, mostrando-nos que andar em círculos ou a mudar constantemente de direcção pode não ser a melhor estratégia para alcançar aquilo que desejamos. Haja antes persistência (o cão que o diga). Um deleite visual desenhado em tons de sépia.


via DeusmeLivro

Herberto Helder :: Quem fabrica um peixe fabrica duas ondas / Dito por F...

A Matemática é Eterna

Para aprender português



Ensino de português para surdos

Jogo para crianças surdasDe acordo com a professora Sueli Fernandes, o correto é que as crianças surdas aprendam primeiro a linguagem de sinais (libras) e que o português seja sua segunda língua. “Não adianta só colocar um interprete de libras em todas as salas, é preciso pensar no ensino do português como o ensino de uma língua estrangeira para eles”, afirma.
O personagem da história, o Wyz, é um viajante espacial que deseja voltar para casa, mas, para isso, precisa encontrar sua nave. Para passar de fase, o jogador precisa pegar as letras na ordem correta e formar as palavras, para assim superar os obstáculos. No primeiro cenário, o jogo é uma espécie de snake onde Wyz precisa pegar as letras que estão em flores. Em sequência, o personagem precisa acender todas as tochas em que as letras estão espalhadas. Na fase final, Wyz precisa acertar uma bola nas caixas em que estão cada letra certa.
Para fazer o download do jogo, acesse o link. Atualmente, o jogo só está disponível para iPad. ‘’Estamos trabalhando em uma versão para Android, mas ainda vai demorar um tempo para programar tudo’’, comenta Patrícia Leite.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Escritores em grelhas de Palavras Cruzadas

Escritores em grelhas de Palavras Cruzadas: Doze imagens de escritores em grelhas de Palavras Cruzadas. Os doze autores que dão título ...

Spot SeguraNet

Viste alguém estranho na NET?

Vídeo que ilustra a reação de uma criança perante uma situação estranha na Web e o papel do encarregado de educação perante este cenário.

O que fazem com as nossas imagens?

 o que fazem com as imagens que publicamos?

clica na imagem para saberes!
via SeguraNET
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