sexta-feira, 31 de julho de 2015

Para memorizar mais rapidamente


Consulte 9 dicas para memorizar mais rapidamente:
 1. Preparação
Antes de começar a estudar o que tem que memorizar, deve preparar-se previamente. Tenha em atenção a escolha do local de estudo para que consiga manter o foco e prestar a atenção necessária.
 2. Gravar o que memoriza
Fazer uma gravação de som daquilo que tem que memorizar pode ser-lhe útil para reter mais facilmente as informações, sobretudo se em causa estiver uma palestra à qual assistiu, ou um discurso que vai ter que fazer. Leia em voz alta os textos que tem que memorizar para que os possa ouvir mais tarde.
 3. Anotar
Para que se familiarize com aquilo que tem que memorizar, escreva várias vezes as informações até que o assunto fique mais claro na sua mente. Uma boa alternativa também é fazer essas anotações enquanto ouve as suas gravações.
 4. Dividir as suas notas


Se a sua aprendizagem é mais eficiente por associação visual, divida as suas anotações por secções e separe os assuntos por cores. Experimente, e verá que esta pode ser a solução ideal para si.
 5. Repetição
Enquanto lê o texto que tem que memorizar, tente repetir a leitura linha por linha até que consiga fixar as palavras. Faça um teste para verificar se a estratégia funciona e tente lembrar-se do que foi lido sem olhar para as páginas.
 6. Escreva o que se lembrar
Depois de fazer essa leitura repetitiva dos textos, escreva tudo o que guardou na sua memória. Isso vai ajudá-lo a reforçar o que deve ser memorizado.
 7. Ensine alguém
Quando memorizar grande parte da matéria, teste e reforce os seus conhecimentos tentando ensiná-los a alguém, ou a si mesmo.
 8. Ouça as suas gravações
Enquanto estiver a fazer outras tarefas, ouça as suas gravações. Isso ajudá-lo-á a manter as informações na cabeça e não terá que dedicar tanto tempo exclusivamente a isso, podendo dar atenção às suas outras responsabilidades.
 9. Faça intervalos
Tentar memorizar o que quer que seja não funcionará se não fizer alguns intervalos para descansar a sua cabeça. Só assim conseguirá assimilar os assuntos com clareza. Por isso, imponha a si próprio períodos de repouso.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Aproveite as férias para potenciar a sua mente


De seguida, fique a conhecer 5 dicas para dissipar a sua mente: 
 1- Tenha uma boa noite de sono
Dormir bem durante a noite é essencial para a sua saúde mental. Além de melhorar a memória, o sono potencia a fixação dos conteúdos estudados, reduz o stresse e diminui a possibilidade de obesidade. Portanto, dormir bem é o primeiro passo para esvaziar a mente. 
 2- Exercite-se
Manter-se fisicamente bem é vital para o bom funcionamento do cérebro. Uma pesquisa feita com ratos revelou que aqueles que se exercitavam criaram mais células cerebrais, além de se tornarem mais espertos. Em relação aos seres humanos, os exercícios mostraram-se eficazes para aumentar a inteligência. Estas pessoas tiveram melhor desempenho em testes mentais, revelando maior capacidade de memorização e capacidade para prestar mais atenção a tudo o que as rodeava. 
 3- Comer bem
Algumas deficiências alimentares podem resultar em problemas de memória e confusão mental, como por exemplo, a falta de vitamina B-12. Os melhores alimentos para potencializar as suas capacidades mentais são o peixe, as nozes e sementes.
 4- Medite
Além da meditação ser um método de relaxamento, diminui o stresse, melhora a memória, permite dormir melhor e aumenta a capacidade de atenção. Durante esta prática, o cérebro é capaz de processar melhor as informações.

Essa situação pode impedir o fluxo de memória, diminuir a sua imunidade, dificultar boas noites de sono. Desenvolva um plano de redução de stresse na sua vida, identificando os elementos que o incomodam e encontrando estratégias para solucionar os problemas. Pode explorar algumas técnicas para reduzir a tensão, como por exemplo, exercícios de respiração e de meditação.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

ESCREVER NA ÁGUA

ESCREVER NA ÁGUA-clik





















Depois do êxito de Irmão Lobo(atravessado pela história de uma família em desagregação), Carla Maia de Almeida volta à temática da família, com uma abordagem que surpreende pela originalidade. As famílias deste livro são  inspiradas nos principais deuses e deusas da mitologia greco-latina, que a autora considera muito parecidos, afinal, com os humanos (tirando os poderes sobrenaturais).

Texto e ilustração fundem-se numa sóbria harmonia, resultando num livro singular e de poética beleza. Os textos curtos e magníficos,  dispostos lateralmente a cada página, cedem a largueza da dupla página às ilustrações de Marta Monteiro, que nela se espraiam como retratos vivos do dia a dia de cada uma destas famílias.

É um livro para ler em família. Várias vezes! A cada leitura, deleita-nos ver a forma como os mais novos vão descobrindo as subtilezas e revelando sinais de identidade com esses pais, mães, tios e avós, que têm tudo menos nomes vulgares

via: Hipopótamos na lua
recomendado pelo PNL

Para melhorar a sua organização na escola

Considera-se um aluno organizado ou acha que ainda tem que melhorar? Fique a conhecer algumas dicas simples para que a organização se torne um hábito e consiga tirar melhores notas na escola:
 1 – Não guarde papéis e materiais que já não são necessários
É frequente acumular objetos e materiais sem muita utilidade, tanto no local onde costuma estudar em casa, como na própria mochila? Evite guardar coisas que já sabe à partida que não vai voltar a utilizar. Por exemplo, escreveu à pressa as anotações da aula e em casa decidiu passá-las a limpo? Depois de completar essa tarefa, já não faz sentido manter o rascunho, certo? Ao deitar fora, demora menos tempo a encontrar os materiais que precisa para o seu dia a dia e, consequentemente, deixa o seu espaço de estudo e a mochila mais limpos.
 2 – Tenha uma pasta para arquivar os seus exercícios e trabalhos
Os textos que vai precisar de usar ao longo do ano letivo devem ser mantidos num local em que consiga encontrá-los rapidamente. Uma maneira de garantir isso é tendo uma pasta com divisórias para cada disciplina na mochila, porque assim arquiva o seu material conforme o vai recebendo na sala de aula sem a necessidade de perder muito tempo a revirar as suas coisas para as organizar depois.
 3 – Defina quais são os seus objetivos e faça uma lista de tarefas
Se a sua principal meta para este ano é entrar na faculdade, faça uma lista de tudo o que deve fazer ao longo dos próximos meses para estudar as matérias mais importantes e garantir um bom desempenho ao longo do próximo ano e nos exames. Conforme vai completando as tarefas listadas, risque-as e planeie o seu próximo passo, mas não se esqueça: estabeleça prazos realistas neste cronograma para não colocar pressão a mais sobre si mesmo.
 4 – Tenha uma agenda
Para não se esquecer as datas de entrega de trabalhos é recomendável que você tenha uma agenda, seja de papel ou no telemóvel. Dê destaque às tarefas mais importantes, escrevendo de outra cor ou colocando alarmes no seu smartphone para não se esquecer. No entanto, para que essa medida realmente dê resultados, é necessário que crie o hábito de verificar a sua agenda. No início até pode ser um pouco difícil acostumar-se a isso, mas quando se der conta da sua funcionalidade, vai ver que vai começar a incluir este hábito na sua rotina.
 5 – Tenha um kit de sobrevivência sempre consigo
Já conhece alguns materiais básicos que deve usar diariamente na escola, como lápis, canetas e borracha. Por isso, já deixe na sua mochila um estojo com tudo o que possa precisar e deixe outro de reserva em casa com mais itens deste tipo. Assim, se tiver o hábito de se esquecer dos seus materiais, passa a ficar sempre preparado para a aula e evita esquecer-se do seu estojo na mesa de casa.

Siddhartha- Leitura recomendada



Hermann Hesse (1877-1962, prémio Nobel da Literatura em 1946) escreveu "Siddhartha" em 1922 e desde essa data o livro tornou-se uma espécie de compêndio de vida e manual de aprendizagem espiritual para muitos ocidentais que nele encontraram eco e caminho.
"Siddhartha" insere-se numa linha de pensamento em que o misticismo e o pacifismo andam de mãos dadas e cujo centro se localiza nos preceitos e na espiritualidade (ou ausência dela, como se queira) budistas.
Criado no seio de uma família religiosa, Hesse leu Nietzsche, Dostoievsky e Spengler, tendo aprendido com eles a contar uma história e a insuflar nela o verbo que distingue o simplesmente narrativo do iluminante, uma escrita que vai direita ao íntimo do leitor. Em 1911, viaja até à Índia e aí encontra o cerne da sua espiritualidade, que cruza com o ideário romântico e uma recusa de todo e qualquer dogmatismo. Coincidindo com o despoletar da Primeira Guerra Mundial, uma crise pessoal leva-o ao divã de psicanálise de um discípulo de Carl Gustav Jung, cujas teorias sobre o Inconsciente Colectivo são mais uma pedra que utilizaria para erguer o templo em louvor de religião nenhuma que é "Siddhartha".
Ao longo dos anos, o livro tornou-se, ele próprio, uma religião, sobretudo para os jovens, que nele viam, expresso de forma acessível, simples e condensada, o exemplo de uma conduta que, sendo moral, é ao mesmo tempo transgressora (Siddharta recusa os ensinamentos dos sábios, do próprio Gotama, o Buda, dando ouvidos unicamente à sua própria voz interior).
"Siddhartha" é o caminho de Buda, o caminho para chegar a Buda e o caminho que parte de Buda. Pode ser lido também como uma história, na exacta medida em que todas as vidas contam uma história. É, em última análise, um livro sobre como abandonar todas as paixões para descobrir o amor.
Representa o culminar de uma fase criativa que, no capítulo dos romances e contos, engloba, entre outras, as obras "Demian", "O Último Verão de Klinsor", "Klein e Wagner", "A Cura", "O Lobo das Estepes", "Narciso e Goldmundo" e "Peregrinação ao Oriente". 
fonte: Público- coleção Mil Folhas
Recomendado pelo PNL

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Exame Nacional Matemática 12.º Ano - 2015 - 1.ª fase



Onde podes aprender Matemática - AQUI!

O semeador



Quatro são os poucos minutos necessários para Joaquin Baldwin  nos dizer muitas coisas. Talvez o mais significativo é que, na vida, apesar das dificuldades é preciso semear para colher os frutos!

Histórias lindas para as férias

domingo, 19 de julho de 2015

No mundo ao contrário, afinal, o que é certo e o que é errado?


 O MUNDO AO CONTRÁRIO
Neste mundo
os ratos perseguem os gatos,
as lebres caçam os caçadores,
os carros voam nos céus
os aviões flutuam no mar,
os pinguins vivem na selva tropical
e os crocodilos nas águas geladas dos polos!
Neste álbum fora do comum, ATAK desconstrói o mundo em que vivemos para nos fazer refletir sobre o certo e o errado. Um livro que põe em causa a ordem das coisas, cheio de detalhes hilariantes que as crianças (e certamente muitos adultos) vão adorar.
ATAK (aka Hans-Georg Baber) é um dos mais brilhantes e dinâmicos artistas do panorama artístico berlinense. Nascido em Frankfurt, em 1967, estudou Comunicação Visual na Universidade de Berlim, fez parte da cena punk da ex-RDA e foi co-fundador da revista de comics Renate. O seu trabalho como cartoonista, artista e ilustrador tem sido exibido em galerias de arte por toda a Europa. 
ATAK tem várias obras publicadas para crianças e, hoje, para além de artista freelancer, é professor de Ilustração na Universidade de Halle. O seu site (ilustradíssimo) pode ser visitado em www.fcatak.de.
 
Uma aventura visual de proporções épicas, algures entre o Onde está o Wally? e o jogo das adivinhas, que deixa no ar uma questão pertinente: afinal, o que é certo e errado? 
Pedro Miguel Silva, Deus me Livro, 04/05/2015

Essa procura por um outro olhar, uma outra abordagem narrativa e enumerativa tem sido uma marca identitária constante, e este álbum, de estética original no quadro do Planeta, vem confirmar e ampliar essa tendência.
Andreia Brites, revista Blimunda, Maio 2015
via Planeta Tangerina

sábado, 18 de julho de 2015

Nada melhor que Um Dia na Praia

A história começa logo na guarda inicial do livro. Bastam duas cores, duas barras lisas de cor, para nos situarmos no espaço. Depois a ação avança por aí fora, sem tempo ou espaço para “burocracias” (que é como quem diz, para fichas técnicas ou folhas de rosto): há uma história a contar e conta-se; há uma história a nascer e, portanto, há que olhar para ela, como quem assiste a uma cena, sentado no areal da praia.
A personagem vai avançando pela areia e, página e página, acompanhamos os seus gestos, gestos familiares de um dia na praia como qualquer outro.
De súbito algo se agita no mar...
Os dados estão lançados, ficamos suspensos no desfecho, as imagens dão-nos pistas sem nos dizerem tudo: por vezes mostram-nos apenas um detalhe, por vezes vemos até ao infinito. No final, quando o livro termina, também nós desaparecemos no horizonte...
Um dia na praia é um livro de imagens, um livro aberto que convida a múltiplas leituras. Não se destina a leitores jovens ou menos jovens, mas sim a todos aqueles que gostam de ilustração, de uma boa história, de ler, contar e recontar, independentemente da sua idade ou capacidade de leitura.
– Recomendado por Gulbenkian/Casa da Leitura– Aconselhado por Plano Nacional de Leitura– Finalista 2nd CJ Picture Book Festival, Coreia– Finalista – Prémio Banco del Libro, Venezuela (2010)

Álbum narrativo composto integral e exclusivamente por imagens, esta obra da autoria de Bernardo Carvalho apresenta-se como um curioso desafio à capacidade de leitura e de interpretação do indivíduo. Ana Margarida Ramos, Casa da Leitura, Fundação Gulbenkian
{Propostas pais e educadores}

via Planeta Tangerina

Mergulha sobre o azul das páginas



Praia-Mar

Um livro de imagens pode ser um objeto estranho. As palavras não estão à vista nas páginas e os leitores, habituados à presença de um texto que os leve pela mão, poderão sentir-se perdidos (um pouco como, quando chegamos a uma praia e procuramos o melhor lugar para nos sentarmos). É bem possível até que, à chegada, muito leitores não saibam o que fazer com Praia-mar. “O que fazer com este livro?” perguntarão preocupados.
A todos aconselhamos que se descalcem (porque a maré está a encher e não tarda...) e, já sentados na areia, inspirem longamente o ar marítimo. Em pouco tempo, estamos certos, a estranheza evaporar-se-á (ou talvez seja levada por uma onda) e a atmosfera da praia irá envolvê-los, deixando pouco espaço para dúvidas.
Depois, lentamente, as ondas ganharão terreno. Então, os leitores — mesmo aqueles que no início estranharam a areia nos pés —, sentirão uma vontade súbita de mergulhar e, sem olhar para trás, lançar-se-ão sobre o azul das páginas. O livro terá assim cumprido o seu propósito.
Depois de Um Dia na Praia, Bernardo Carvalho regressa com um álbum de imagens também passado junto ao mar. Um livro para atravessar de pés descalços e contemplar sem pressas (como se deve fazer ao mar, seja inverno, seja verão).– Aconselhado pelo Plano Nacional de Leitura– Finalista 4th CJ Picture Book Festival, Coreia– Melhor Ilustração Original – Prémios de edição LER/Booktailors
Selecionado para "Best Portuguese Book Designs 2010-2013" 

Praia Mar (Planeta Tangerina) é um livro de imagens onde apetece mergulhar em dias de calor como hoje. Não há adereços inúteis nas páginas ilustradas por Bernardo Carvalho; só a expressão da natureza em sintonia com o elemento humano, uma tranquilidade delicada de onde não está ausente o movimento e a dinâmica das coisas. Mergulhem e verão.Carla Maia de Almeida, blog O Jardim Assombrado
Proposta de atividade

via Planeta Tangerina

JOLLY SONGS A-Z(from the big book JOLLY SONGS)


Owl Babies - Picture Book Animation


Chrysanthemum para ouvir


sexta-feira, 17 de julho de 2015

Em busca de um lugar mais livre

Com 3 novelos (o mundo dá muitas voltas)

 
Em busca de um lugar mais livre onde todos os meninos possam ir à escola, uma família muda-se para outro país. No entanto, apesar de diferente, o país novo que a acolhe está longe de ser perfeito e, neste novo mundo cinzento, a falta liberdade sente-se em coisas tão simples como escolher a cor da camisola que se quer vestir pela manhã...
É então que uma mãe entra em ação.
Na verdade uma mãe, um par de agulhas e três novelos de lã... 

Com as cores de sempre, as mesmas cores de sempre, esta mãe vai lançar mãos à obra e despertar uma pequena revolução na cidade!
Baseada em factos reais, esta história inspira-se na aventura de uma família portuguesa que, no final dos anos 60, fugiu à ditadura do Estado Novo e viveu uma experiência de exílio em vários países. 

Para levar para a praia!


Image of A Sereia e os GigantesEsta é a história de uma das mais belas praias do Algarve...Conta a lenda que havia dois gigantes, o Mar e a Montanha, que nunca se tinham zangado. Um dia, a Sereia chegou e, de imediato, despertou a curiosidade dos gigantes, que logo dela se enamoraram. Numa disputa feroz, o Mar e a Montanha movem céus e terra um contra o outro, na esperança de conquistar o amor da Sereia.
O último livro de Catarina Sobral, originalmente publicado pela SM Ediciones, no âmbito do Prémio Internacional de Ilustração da Feira do Livro de Bolonha 2014 e agora publicado pela Orfeu Negro, é inspirado na lenda da Praia da Rocha.
Um livro onde os mais pequenos se perdem, deslumbrados com o tanto que têm para descobrir. Nós, os mais crescidos, deambulamos deliciados pela praia da Catarina, que é também a nossa. Com a certeza de que quando voltarmos a pisar a areia da Praia da Rocha, nos lembraremos delas. Da Catarina Sobral e da sereia.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

O que é a liberdade?



Para muitos, o passarinho é um símbolo da liberdade. Mas será que ele se sente livre mesmo? E, afinal, o que é a liberdade? Foi pensando nesse conceito tão difícil de compreender que Renata Bueno escreveu este livro recheado de diálogos curiosos entre um passarinho e personagens como um lápis, um camaleão, um espelho, um mágico...
As respostas poéticas de cada um deles sobre o que é a tal da liberdade vão fazer tanto o passarinho quanto os leitores perceberem que essa sensação pode ser diferente para cada um de nós - e nem por isso menos autêntica.
AQUI

Mais algumas sugestões


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Para umas férias divertidas!

AQUI

Sonhos transformados em empolgantes viagens pelos caminhos da imaginação. Caminhos com encruzilhadas inesperadas, entre muitos segredos e surpresas, sempre na peugada de coelho Felpudo
Uma história repleta de poesia e com uma forte dimensão onírica, constantes, aliás, em toda a obra de Jimmy Liao. Segredos na Floresta foi o seu primeiro livro. Contrariando a  grande maioria do seu trabalho,  onde a cor assume papel de relevo,  este é um livro a preto e branco,  pincelado de cinzas e azuis. Mas nem por isso, menos fascinante. 
Numa feliz opção, a Kalandraka optou por um livro de formato pequeno e capa mole para dar guarida aos segredos e aos sonhos. Os mesmos que nos levam de volta à  infância e à fantasia dos sonhos que um dia, também escondemos e esquecemos na floresta. Porque as cidades sem sonhos são lugares tristes para as crianças e para os adultos.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Não vale ir à praia sozinho! Leva um livro!


Desde pequena, Rose passa o verão em Awago Beach, numa cabana junto ao lago. Nesta espécie de refúgio, Rose encontra sempre Windy, a sua “amiga das férias" e uma espécie de irmã mais nova, que completa a sua família de verão. Windy e Rose são muito próximas, partilham tudo, costumam fazer tudo juntas. Mas este verão será diferente.
Os pais de Rose não param de discutir e, entre idas à praia e passagens pela loja local para comprar gomas e alugar filmes de terror, as duas amigas veem-se envolvidas num drama que pode acabar mal.
Em Finalmente o Verão, as primas Jillian e Mariko Tamaki (autoras da ilustração e texto, respetivamente) criam um livro vibrante e comovente sobre o fim da infância, a entrada na adolescência e as dores de crescimento que sempre a acompanham.

A estreia de uma novela gráfica na coleção para leitores mais crescidos. E que estreia!...
Finalmente o Verão é uma verdadeira obra-prima da autoria das primas canadianas Jillian e Mariko Tamaki que tem vindo a arrecadar todos os prémios e mais alguns.

Idade recomendada: + 13 anos.



Envolto num invejável palmarés de prémios,  é um livro arrebatador e fascinante. Entre muitos outros atributos, o formato de banda desenhada, a magnificência dos desenhos, os jogos de intensidade da cor azul, a utilização de uma linguagem com a qual os adolescentes facilmente se identificam, fazem de Finalmente o Verão um livro apelativo tanto para jovens como para adultos. Uma pedrada no charco da mediocridade que tantas vezes invade a literatura juvenil.  (Folhear)
Planeta Tangerina




 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Grandes Portugueses

 
 
A importância de se chamar... Ana de Castro Osório, Azeredo Perdigão, Aristides de Sousa Mendes ou Alfredo Keil. Coincidência ou não, os  últimos quatro biografados da coleção Grandes Vidas Portuguesas têm em comum a primeira letra do nome. Fernando Pessoa, Almada Negreiros, Salgueiro Maia e o Soldado Milhões tinham sido os quatro primeiros vultos desta magnífica coleção editada pelo Pato Lógico em parceria com a Imprensa Nacional- Casa da Moeda.
Uma magnífica forma de apresentar alguns nomes maiores da nossa história aos mais novos. Mas nem por isso menos cativante para os mais velhos. Ficamos à espera... dos senhores que se seguem.
(via Hipopótamos na Lua)

domingo, 12 de julho de 2015

Orientações

Para aprenderes a fazer AQUI

sexta-feira, 10 de julho de 2015

«Perguntem a Sarah Gross»




Não percam a oportunidade, agora que o tempo sobra para rebolar na toalha! Boas leituras!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Agora que chegaram as férias, fica uma sugestão!




poemas para bocas pequenas


"poemas para bocas pequenas", que acaba de ser editado pela boca, é ao mesmo tempo um livro e um disco, um objeto cultural para aproximar as crianças da poesia, pela mão de margarida mestre e antónio-pedro. ambos assinam a interpretação, os arranjos e alguns dos textos musicados.

antes de ser um audiolivro, foi um recital de poesia para crianças dos três aos cinco anos, encenado em palco. 
no pequeno texto introdutório, margarida mestre explica que queria "fazer notar a qualidade que a poesia tem de 'abrir mundos' no nosso pensamento".

"'abrir mundos' quer dizer tocar o indizível com as palavras ou ir ao encontro daquilo que queríamos dizer, mas não sabíamos como", escreveu.
os poemas surgem acompanhados de ilustrações de marta madureira. 



quinta-feira, 2 de julho de 2015

Vamos navegar?

6 passos para navegares na informação- AQUI

Regras de ouro

 
Com estas sugestões vai ser mais fácil- AQUI


Sublinhar? Nem tudo é importante!

Pode ficar a saber o que deves fazer quando queres selecionar informação - AQUI

É essencial cumprir as regras

Queres apresentar o teu trabalho em PPT? Então não te esqueças de ver a melhor forma de o fazer- AQUI

Fazer um trabalho

Algumas orientações para fazeres aquele trabalho -AQUI

Faz o teu blog

Nunca pensaste nisto? Vê o passo a passo - AQUI
Conhece o guia do utilizador -AQUI

Sabes ler os rótulos?



Aprende a ler a informação dos produtos que compras -AQUI

Viajar na Biblioteca

 
Ser utilizador da Biblioteca- AQUI

João Tordo

Contentor 13

Lídia Jorge

Contentor 13

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