sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

O poder curativo da AMIZADE




Após a morte do pai, Tomás acredita que, por sua causa, coisas más acontecem; e, para proteger a mãe e os amigos, decide deixar o lugar onde viveu toda a sua vida.
Mas o país é apanhado por um furacão e, de um dia para o outro, o rapaz vê-se no meio de ruínas e inundações, perdido e desesperado.



É, porém, no meio da tragédia que encontrará o mais inesperado dos amigos...

Não Te Afastes é uma história comovente e fascinante sobre o desgosto da perda e o poder curativo da amizade.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Al dente!

Do premiado autor Afonso Cruz, uma história para desafiar o palato de pequenos e grandes leitores.
Junta os melhores ingredientes, traz panelas e tachos, frigideiras e grelhadores, chapéu de cozinheiro, colheres de pau e avental, e muitas especiarias, porque vamos aprender a cozinhar uma criança.

Al dente!



A Melhor Ideia do Mundo



Um livro sobre um tema atual, visto pelo olhar de uma criança. Uma história memorável e premiada, que salienta a importância da amizade e da bondade num mundo tantas vezes intolerante e sem sentido.
Há um colega novo na turma. Ele senta-se sempre na última fila, mas não fala com ninguém nem olha para ninguém. Este rapaz enigmático e misterioso não sorri. O seu nome é Ahmet.

Intrigados, quatro meninos muito especiais tentam fazer amizade com ele e conhecer a sua história. Descobrem que o Ahmet é um rapaz refugiado que foi separado da família. Ele teve de abandonar o seu país para fugir à guerra.

Uma vez que nenhum adulto consegue ajudar o Ahmet a reencontrar a família, o quarteto de amigos elabora um plano audaz — nada mais do que A Melhor Ideia do Mundo — que os levará numa aventura extraordinária envolvendo a própria Rainha de Inglaterra!

Um livro multipremiado: vencedor do Prémio Blue Peter para Melhor História e do Prémio Waterstones para Melhor Livro Infantil, foi ainda finalista do Prémio Jhalak e nomeado para o Carnegie na categoria de Melhor Livro Infantil


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

ECO ATITUDES



Tente aplicar a nossa lista de ecoatitudes mês após mês


Utilize o seu poder de compra de forma eco-consciente

Sempre que possível, compre alimentos da época e provenientes de produtores locais.

Evite produtos demasiado embalados

Escolha embalagens grandes e com o mínimo de desperdício de papel e plástico.

Ideias brilhantes
As lâmpadas de baixo consumo usam 80% menos eletricidade do que as lâmpadas tradicionais. Uma lâmpada de baixo consumo de 11W produz a mesma quantidade de energia que uma lâmpada tradicional de 60W.

Dê o litro por uma boa causa
Sabia que um banho gasta 30-80 litros de água, comparado com os 15-35 litros usados num duche normal?

Vá pela sombra
Plante árvores que forneçam sombra no verão. As árvores de folha caduca permitem obter sombra apenas no verão, sem comprometerem a iluminação natural.

Eco-chic
Da próxima vez que for ao supermercado, leve um saco de pano e não se esqueça de reutilizar os sacos de plástico. Se usar 20 sacos novos de plástico por mês, estará a aumentar as emissões de carbono em cerca de 15 kg de CO2/ano.

Pela saúde do planeta
Entregue radiografias antigas e embalagens de medicamentos fora do prazo de validade na sua farmácia.

Travel light
Não faça do carro um armazém móvel: 100 kg de carga podem aumentar o consumo de combustível em mais 1L por 100 km. Ao fim de 15.000 km, estes quilos extra são responsáveis pela emissão de 24 kg de CO2 e por mais 180 euros na fatura do combustível.

Recursos naturais: os dois lados da moeda
Utilize sempre os dois lados das suas folhas de papel e imprima e-mails e documentos apenas quando necessário.

Inaugure um novo ciclo em sua casa
Separe e recicle papel, vidro, plástico, cortiça, pilhas e óleo alimentar.

Vivam os gorros, as luvas e as camisolas de lã

Evite o uso de ar condicionado pois, para além de conseguir poupar, baixa o consumo de energia e contribui para a redução das emissões de CO2.

Clique aqui para descarregar a lista de Eco-Atitudes

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

A capacidade de cada um de viver em paz consigo

 Era uma vez um homem que vivia tão apressado que, sem dar por isso, perdeu a alma. Continuava a andar, a dormir, a comer, a trabalhar e até jogava ténis. Mas, às vezes, tinha uma sensação estranha. Um dia sentiu dificuldade em respirar e deixou de saber quem era. Depois de uma consulta médica, tomou uma decisão que lhe mudou a vida.


A Alma Perdida é uma obra-prima de duas importantes autoras polacas premiadas: Olga Tokarczuk, vencedora do Prémio Nobel de Literatura e do Booker Prize (2018), e Joanna Concejo, vencedora do Livro do Ano pelo IBBY (2013) e Menção Especial do Bologna Ragazzi Award (2018).

Traduzido do polaco por Teresa Fernandes Swiatkiewicz.

Reflexão profunda e comovente sobre a capacidade de cada um de viver em paz consigo e permanecer paciente e atento ao mundo.

Com ilustrações de alto valor artístico, com pistas subtis que o leitor pode pesquisar de uma página para outra.  



Robin Hood - Hackers, golpes & flechas em chamas


Polícias corruptos acusam um pirata informático de um crime que ele não cometeu. Apesar de inocente, o homem é preso, e, no mesmo dia, o filho foge para a perigosa floresta de Sherwood.
Muitos dirão que o rapaz não resistirá mais do que uma semana... Mas não imaginas os truques que o pai lhe ensinou, nem as dicas de luta que aprendeu no YouTube...

E o seu nome é Robin Hood.

O novo bestseller pelo autor preferido dos jovens leitores portugueses.

 Pré-leitura AQUI




segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Uma história de como "transformar objetos de dor em atos de amor."

 

Endireita-te

RÉMI COURGEON

Adjoa, endireita-te!

Em Djougou, para que uma menina cresça, põem-lhe coisas na cabeça: café, feijão, bananas, sonhos, jerricãs e até segredos difíceis de guardar. E é de dentes cerrados e cabeça erguida, como lhe ensinaram, que Adjoa nos diz como foi pesando cada objeto, cada gesto e sentimento, desde pequenina a crescida.

Uma história contada em jeito poético e inusitado, que nos mostra como se podem transformar objetos de dor em atos de amor.


sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

As Bibliotecas

 As bibliotecas deviam ser declaradas da família dos aeroportos, porque são lugares de partir e de chegar.

Os livros são parentes diretos dos aviões, dos tapetes-voadores ou dos pássaros. Os livros são da família das nuvens e, como elas, sabem tornar-se invisíveis enquanto pairam, como se entrassem dentro do próprio ar, a ver o que existe para depois do que não se vê. O leitor entra com o livro para o depois do que não se vê. O leitor muda para o outro lado do mundo ou para outro mundo, do avesso da realidade até ao avesso do tempo. Fora de tudo, fora da biblioteca. As bibliotecas não se importam que os leitores se sintam fora das bibliotecas.

Os livros são também toupeiras ou minhocas, troncos caídos, maduros de uma longevidade inteira, os livros escutam e falam ininterruptamente. São estações do ano, dos anos todos, desde o princípio do mundo e já do fim do mundo. Os livros esticam e tapam furos na cabeça. Eles sabem chover e fazer escuro, casam filhos e coram, choram, imaginam que mais tarde voltam ao início, a serem como crianças. Os livros têm crianças ao dependuro e giram como carrosséis para as ouvir rir e para as fazer brincar.

Os livros têm olhos para todos os lados e bisbilhotam o cima e o baixo, a esquerda e a direita de cada coisa ou coisa nenhuma. Nem pestanejam de tanta curiosidade. Podemos pensar que abrir e fechar um livro é obrigá-lo a pestanejar, mas dentro de um livro nunca se faz escuro. Os livros querem sempre ver e estão sempre a contar.

As bibliotecas só aparentemente são casas sossegadas. O sossego das bibliotecas é a ingenuidade dos ignorantes e dos incautos. Porque elas são como festas ou batalhas contínuas e soam canções ou trombetas a cada instante. E há invariavelmente quem discuta com fervor o futuro, quem exija o futuro e seja destemido, merecedor da nossa confiança e da nossa fé.

Adianta pouco manter os livros de capas fechadas. Eles têm memória absoluta. Vão saber esperar até que alguém os abra. Até que alguém se encoraje, esfaime, amadureça, reclame o direito de seguir maior viagem. E vão oferecer tudo, uma e outra vez, generosos e abundantes.          Os livros oferecem o que são, o que sabem, uma e outra vez, sem se esgotarem, sem se aborrecerem de encontrar infinitamente pessoas novas. Os livros gostam de pessoas que nunca pegaram neles, porque têm surpresas para elas e divertem-se com isso9. Os livros divertem-se muito.

As pessoas que se tornam leitoras ficam logo mais espertas, até andam três centímetros mais, altas, efeito de um orgulho saudável de estarem a fazer a coisa certa. Ler livros é uma coisa muito certa. As pessoas percebem isso imediatamente. E os livros não têm vertigens. Eles gostam de pessoas baixas e gostam de pessoas que ficam mais altas.

Depois da leitura de muitos livros pode ficar-se com uma inteligência admirável e a cabeça acende como se tivesse uma lâmpada dentro. É muito engraçado. Às vezes, os leitores são tão obstinados com a leitura que nem se lembram de usar candeeiros de verdade. Tentam ler só com a luz própria dos olhos, colocam o livro perto do nariz como se o estivessem a cheirar. Os leitores mesmo inteligentes aprendem a ler tudo, até aquilo que não é um livro. Leem claramente o humor dos outros, a ansiedade, conseguem ler as tempestades e o silêncio, mesmo que seja um silêncio muito baixinho. Alguns leitores, um dia, podem aprender a escrever. Aprendem a escrever livros. São como pessoas com palavras por fruto, como as árvores que dão maçãs ou laranjas. Pessoas que dão palavras.

Já vi gente a sair de dentro dos livros. Gente atarefada até com mudar o mundo. Saem das histórias e vestem-se à pressa com roupas diversas e vão porta fora a explicar descobertas importantes. Muita gente que vive dentro dos livros tem assuntos importantes. Muita gente que vive dentro dos livros tem assuntos importantes para tratar. Precisamos de estar sempre atentos. Às vezes, compete-nos dar apoio. Alguns livros obrigam-nos a pôr mãos ao trabalho. Mas sem medo. Os trabalhos que temos pela escola dos livros é normalmente um modo de ficarmos felizes.

Todos os são infinitos. Começam no texto e estendem-se pela imaginação. Por isso é que os textos são mais do que gigantescos, são absurdos de um tamanho que nem dá p0ara calcular. Mesmo os conto9s, de pequenos não têm nada. Se os soubermos entender, crescemos também, até nos tornarmos monumentais pessoas. Edifícios humanos de profundo esplendor.

 Devemos sempre lembrar que ler é esperar por melhor.

 In Contos de cães e maus lobos

Valter Hugo Mãe




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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

"Juntos descobrimos a Engenharia"

 "Juntos descobrimos a Engenharia" é o novo livro digital infantil que a Ordem dos Engenheiros lançou em 2020 para assinalar o Dia Mundial da Criança.

Leonardo Da Vinci e Mary Jackson, dois nomes emblemáticos da história da Engenharia, são os protagonistas desta publicação, que inclui muitas atividades, jogos e enigmas que levarão os mais novos a descobrir tudo o que precisam para serem verdadeiros engenheiros.
Num Dia Mundial da Criança diferente, marcado ainda pelo afastamento de muitas famílias, este é o contributo da Ordem dos Engenheiros para a sociedade e, de forma muito particular, para os seus membros - avós, pais e demais familiares -, ajudando-os na missão de explicar às crianças, de forma lúdica, o que é ser Engenheiro.
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

A escrita como estratégia para a recuperação das aprendizagens | Diário de Escritas com a Biblioteca



A equipa responsável pelo plano integrado para a recuperação das aprendizagens, promoveu, nos dias 27, 28 e 29 de setembro, as Jornadas 21|23 Escola+, de forma a facilitar a apropriação contextualizada, integrada e eficaz das diferentes medidas e ações específicas do Plano 21|23 Escola+ e promover o diálogo entre as escolas.
A Rede de Bibliotecas Escolares dinamizou oito sessões paralelas para divulgar a proposta “Diário de escritas com a biblioteca”, integrada no eixo "Ensinar e Aprender” e no domínio + Leitura e Escrita, que aponta sugestões para a criação de programas que contribuam para o desenvolvimento de hábitos de leitura e da competência leitora multimodal, numa relação intrínseca com a escrita e a comunicação.
"Diário de Escritas” é um projeto de escrita que pode envolver todas as áreas curriculares, pois a escrita assume múltiplas modalidades e funções e é essencial para as aprendizagens das várias disciplinas. Pretende-se que os alunos sejam levados a produzir textos de diversas tipologias e com distintos objetivos comunicativos, nas diferentes áreas curriculares, num trabalho articulado e colaborativo, desenvolvido entre a biblioteca e os conselhos de turma e/ou professores titulares de turma.
Tem por isso duas características distintas – o envolvimento de qualquer área curricular e a sistematicidade das ações, isto é, o projeto é implementado ao longo do ano letivo, em diferentes momentos, sempre que faça sentido programar ações de escrita, no âmbito das aprendizagens essenciais de cada disciplina ou da planificação das áreas curriculares.
Os objetivos organizam-se em torno da melhoria da expressão escrita e do domínio da língua portuguesa, competências essenciais para o sucesso escolar, mas, ao levarmos os alunos a assumirem-se como “autores”, promovemos o pensamento crítico, a reflexão e, claro, o gosto pela escrita.
Para operacionalizar este projeto nas escolas, estão delineadas 3 etapas principais:
FASE 1 - decorre em sede de Conselho de docentes ou Conselho de turma.
Os professores identificam a tipologia de textos a trabalhar, ao longo do período/ semestre/ ano letivo, em cada área curricular (por exemplo comentário, exposição, relato, relatório, resumo, texto de opinião, entre outros). Após este levantamento, é feita a calendarização das ações a realizar, tendo em conta a planificação de cada área curricular envolvida.
FASE 2 - decorre na biblioteca, num trabalho colaborativo entre o professor bibliotecário e os docentes de Português e/ou professores titulares de turma que preparam as sessões de trabalho a realizar com os alunos, tendo em conta a tipologia de texto a trabalhar. O objetivo destas sessões é que os alunos contactem com textos da tipologia escolhida e conheçam as suas características.
FASE 3 - decorre na sala de aula e na biblioteca. É a fase de implementação do projeto com os alunos, ao longo de 4 etapas, que se podem repetir por cada disciplina e tipologia de texto.
Para que esta linha de ação tenha o impacto desejado junto dos alunos é fundamental que as medidas aí previstas sejam enquadradas num trabalho de efetiva articulação curricular entre a biblioteca e os professores titulares de turma/conselhos de turma.

Para apoiar o trabalho das escolas, a Rede de Bibliotecas Escolares criou um espaço no portal RBE, onde , além de toda a operacionalização do projeto, são disponibilizados recursos de apoio, nomeadamente uma seleção de atividades e projetos que visam o desenvolvimento da competência de escrita. Em breve serão disponibilizados outros recursos.

Fonte da imagem: Photo by Duy Pham on Unsplash
Fonte: RBE Blog

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Formar leitores laterais | o método SIFT



Um dos métodos de leitura lateral que pode ser eficaz, SIFT, é desenvolvido por Mike Caulfield, Diretor de Aprendizagem Híbrida e em Rede da Washington State University (Canadá) e responsável pelo American Democracy Project 1.
SIFT é uma sigla que expressa quatro movimentos que o utilizador deve realizar antes de ler:

1. Stop!/ Pare! Comece por verificar a sua reação espontânea face à informação (reutilizar, denunciar, repostar, reencaminhar, assinalar gosto…), tome consciência das implicações do seu comportamento, exerça autocrítica/ controlo, suspendendo a decisão até saber o significado e implicações do que está a ler.

2. Investigate/ Investigue a fonte - grau de especialização, agenda, experiência, críticas/ comentários, propósito (informar, persuadir, vender - Crianças ou jovens sabem que conteúdo patrocinado é publicidade?).

3. Find/ Encontre relatórios ou análises, aprofundadas e diversas, que reúnam o consenso de especialistas sobre o que pretende ler – “A melhor estratégia talvez não seja investigar a fonte, mas sim encontrar a melhor fonte possível sobre este tópico”. Estes pontos de vista dominantes da comunidade científica, bem como os divergentes/ contrários, permitem compreender o contexto e a história e são um bom partida para avaliar o que ler.

4. Trace/ Rastreie críticas, citações, meios de comunicação social, verificadores de notícias que dão retorno ao contexto original. Muito do que se publica na internet corresponde a uma versão fragmentada e parcial da realidade/ conteúdos, esvaziando-a do contexto original das suas relações. Ler é, mais do que aprofundar o texto a partir das ligações que ele próprio apresenta, estabelecer o mapa dessas ligações exteriores ao texto, recontextualizar, construir a visão de conjunto original: O que aconteceu/ foi dito antes? O que foi cortado/ modificado?

A resposta ampla e fundamentada aos 5 W - Who/ Quem?, What/ O quê?, Where/Onde?, When/ Onde?, Why/ Porquê? – também permite ao utilizador tomar consciência, compreender, decidir. Só se deve ler, assinalar gosto ou reencaminhar um texto depois de cumpridas estes quatro movimentos.

Este apuramento da informação é um processo exigente, pelo que, periodicamente, pode ser necessário parar, lembrar o seu propósito e reavaliar a estratégia de pesquisa por informação confiável e relevante.

Há outros métodos de verificação de notícias 2, como o SMELL: Source/ Fonte, Motivation/ Motivação, Evidence/ Evidência, Logic/ Lógica, Left Out/ Posto de lado (e que está a faltar e pode modificar a interpretação da informação) 3.

Em 2017 Caulfield participou de um estudo do Grupo de Educação de História de Stanford que testava, a respeito de questões sociais e políticas, competências de avaliação na internet, em 3 grupos de leitores: historiadores com doutoramento, alunos licenciados e verificadores de factos profissionais. Concluiu que "Os verificadores de fatos [usando leitura lateral] provaram ser mais rápidos e precisos, enquanto historiadores e estudantes foram facilmente enganados por fontes não confiáveis" 4. Pensar como investigador ou verificador de factos pode ajuda-lo a estabelecer a diferença entre informação confiável ou manipulada.

A superabundância de informação em situações de emergência, como a da crise pandémica Covid-19, torna difícil a localização de fontes de informação fiáveis (uso de máscara, vacinação, propagação e transmissão do vírus, cura), gerando perigo de saúde individual e pública, ódio e discriminação e ataques às instituições - “Nós não estamos apenas a lutar com uma epidemia: nós estamos a lutar com uma infodemia”, afirmou o Diretor-Geral da Organização Mundial de Saúde 5.

Em 2021 Caulfield e outros investigadores publicaram um estudo 6 que apresenta indicadores que mostram, numa população de estudantes universitários, que o desenvolvimento de um currículo de leitura lateral à distância (sessões assíncronas) ajuda os alunos “a discernir informações fiáveis em linha no meio da proliferação de notícias falsas e desinformação sobre a pandemia da COVID-19 e outras questões”.

De que forma é que a sua biblioteca escolar forma leitores laterais e promove a verificação de factos e a construção do contexto de notícias ou informação das redes sociais, jornais…?

Recolha de notícias, anotações, mapas de ideias, jornais de parede, questionários e jogos, bem como partilha dos resultados na comunidade, podem ser formas de abordagem apelativas e eficazes. Há vídeos e atividades educativas de leitura lateral 7 que podem inspirar o seu trabalho.

Fonte: RBE Blog

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Uma aventura na fábrica de chocolate!

 

Charlie e a fábrica do chocolate

As invenções do Sr. Wonka em matéria de chocolate são absolutamente espantosas. E não só de chocolate, também de outras delícias do fantástico reino das guloseimas..., tudo produzido na sua misteriosa fábrica, pois a verdade é que ninguém jamais viu entrar ou sair alguém de tal fábrica.

Apesar disso, o Charlie espera vir a conseguir entrar em tão apetecível lugar. Mas como será possível?

Autor: Roald Dalh

Editora: Oficina do Livro


Proposta de atividade AQUI

Plano Nacional de Leitura- Leitura oreintada


quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Vamos à bola?

 

7x11 histórias de futebol

Já imaginaste o que diriam as chuteiras do Eusébio, o apito do árbitro ou a camisola do Pelé se resolvessem falar, contando as suas aventuras? (...) Um documento obrigatório, dir-se-á sem exagero, pois se sobre o futebol, hoje, quase toda a gente dá sentenças, por que motivo não auscultar também a opinião dos outros e menos falados intervenientes no espetáculo, que, por acaso, até têm ação direta no jogo? Quem melhor do que a própria bola, por exemplo, para nos falar do assunto? (...)

Por isso, aqui ficam sete episódios que recordam algumas das maiores proezas da nossa seleção. Da primeira vitória sobre os nossos vizinhos espanhóis aos nossos dias. Numa perspetiva diferente, como já se disse, mas que, tenho a certeza, vais adorar.


Autora: Margarida Fonseca Santos

Editora: Asa




Proposta de atividade AQUI


Plano Nacional de Leitura- Leitura orientada

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Viver uma aventura nos castelos!

 

Uma viagem ao tempo dos castelos

Ana e João são irmãos mas muito diferentes. Ela é uma rapariga ajuizada e sensata, ele bastante disparatado e impulsivo.

Apesar disso entendem-se às mil maravilhas. Nas férias foram passar uns dias à quinta de uma tia na serra do Marão.

Tanto na quinta como na aldeia as pessoas andavam alvoraçadas por causa de um homem com fama de bruxo que se instalara no castelo.

Em vez de ficarem com medo, decidiram ir dar uma espreita e a surpresa não podia ter sido maior: o velho era cientista, chamava-se Orlando e pertencia à AIVET, a fabulosa Associação Internacional de Viagens no Espaço e no Tempo. Tinha uma máquina nas caves e convidou-os para darem um mergulho ao tempo dos castelos. Eles aceitaram sem saber o que os esperava.

Poucos segundos depois já cavalgavam em florestas infestadas de lobos acompanhando uma caçada ao javali. Mas a viagem reserva-lhes muitos outros momentos de perigo e emoção e um encontro inesquecível com o jovem Afonso Henriques em vésperas de se tornar o primeiro rei de Portugal.


Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Editora: Caminho


Proposta de atividade AQUI
Plano Nacional de Leitura- leitura orientada

O Mundo à nossa volta

Poluir não é fixe

Está na altura de traçar um plano. Um plano pelo Planeta!

Todos somos convocados a fazer a diferença nesta grande missão

de salvarmos o Planeta.

Com qual das proposta apresentadas mais te identificas? Apoiá-la-ias?

Queres acrescentar outras ideias?



Tim Allman

il. Nick Shepherd

Booksmile


Plano Nacional de Leitura- Leitura orientada

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

O Mundo à nossa volta

 

A garrafa mágica

No dia em que toda a Terra for um monte de lixo e os Homens

tiverem de dormir em latas velhas, pode ser que eles compreendam

o que estão a fazer-nos…

O livro busca a consciencialização para uma nova atitude e novos comportamentos.

Como é que cada um de nós pode contribuir para fazer a diferença na

proteção dos mares?

Procura conhecer associações que trabalham pela defesa do Planeta.

Que tal dares uma ajuda? HGJG


Sara Rodi

il. João Rodrigues

Dom Quixote


Plano Nacional de Leitura- Leitura orientada


segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

O Mundo à nossa volta

 

Bichos do meu quintal e algumas gotas de chuva

Abanando a cabecinha

em constante movimento,

pareces dizer que sim,

meu querido pombo cinzento.

E se esta suposição tiver algum fundamento,

a quem dizes tu que sim

neste preciso momento?

Este é um livro de poesia sobre animais do meu quintal e outros que tais.

Inspira-te numa das duas ilustrações sem palavras e cria um pequeno

texto poético ou narrativo.

Conhecendo tu a importância da biodiversidade, como poderá cada um de nós

colaborar na sua preservação?

Manuela Castro Neves

il. Maria Bouza

Máquina de Voar

Plano Nacional de Leitura-leitura orientada

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

O Mundo à nossa volta

 

Animais ameaçados

No total, há um número muito elevado de espécies ameaçadas.

A tarefa de salvar todas é descomunal. Talvez seja um esforço

demasiado grande.

Será que não podemos prosseguir com as nossas vidas sem a baleia-azul,

o kakapo ou a rã-arlequim? Na verdade, é provável que possamos,

mas parece-me que o mundo seria um lugar muito mais triste sem eles.


São trinta as espécies em perigo referidas neste álbum, cujos riscos e

condições de sobrevivência ficamos a conhecer.

Conheces outras espécies que se encontrem em vias de extinção?

Que tipo de mundo será o nosso com tantas espécies em vias de extinção?

Pensa sobre isso com os teus colegas.


Plano Nacional de Leitura- Leitura orientada

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